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Um queijo com probiótico capaz de melhorar a qualidade de vida de quem tem uma doença crônica no intestino é a nova descoberta de pesquisadores da UFMG, vinculados ao Laboratório de Genética Celular e Molecular do Instituto de Ciências Biológicas.
O trabalho conduzido pela bióloga Bárbara Cordeiro e orientado pelo coordenador do laboratório Vasco Azevedo já ganhou um prêmio do programa de pós-graduação em inovação tecnológica da UFMG no ano passado, está indicado ao prêmio CAPES de teses e ao grande prêmio UFMG de teses para este ano.
Segundo o professor Vasco Azevedo, só quem tem a colite ulcerativa sabe a importância desse tipo de ajuda.
De acordo com o pesquisador, os testes do queijo ricota funcional foram feitos em camundongos e o estudo não pôde ser ampliado para a fase em humanos por falta de financiamento. Agora a intenção é conseguir a parceria de uma empresa que viabilize o produto e permita o acompanhamento dos resultados.
Ainda segundo o coordenador do Laboratório de Genética Celular e Molecular da UFMG, apesar de não ter sido testado em humanos, o queijo ricota enriquecido com bactéria probiótica já tem segurança comprovada para o consumo.
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