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Guedes contou que, quando entrou no governo de Jair Bolsonaro e veio ao Fórum pela primeira vez, em 2019, o ambiente era de "hostilidade e condenação ao Brasil". Com avanço da reforma da previdência, que a França não conseguiu fazer, a percepção foi mudando, avaliou Guedes. "Isso foi sinal de que a democracia brasileira estava funcionando."
"Havia hostilidade aberta com a questão ambiental", contou sobre seu primeiro ano no evento. Mas agora, segundo ele, com o engajamento do governo no tema, essa hostilidade se reduziu. "Quando viram nosso engajamento na questão ambiental, acabou a hostilidade", afirmou o ministro. No entanto, ele reconhece que existe preocupação sobre o tema.
"Mudança de ambiente é perceptível", disse. Em Davos, Guedes participou de dois almoços de bancos (BTG Pactual e Itaú Unibanco), quatro reuniões com ministros, seis reuniões oficiais do Fórum e 12 reuniões empresariais. Segundo o ministro, as reuniões de negócios foram em número bem maior que quando foi pela primeira vez, de oito. "E teve 17 que não conseguimos fazer."
Guedes contou que em nenhum momento foi perguntado sobre o tema desmatamento. As eleições surgiram em um almoço privado, oferecido por uma americana. Guedes disse que o quadro não mudou muito do que era a eleição anterior.
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