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"Vocês dois participaram deste ato vergonhoso e repreensível com este gato de estimação", disse a juíza Susan Holdham. "O gato olhou para você para que cuidasse de suas necessidades. Naquela data, em fevereiro, você não supriu essas necessidades."
Yon foi o responsável por divulgar as imagens na internet, no dia 6 de fevereiro. O vídeo gerou revolta entre a torcida do West Ham e a sociedade civil da Inglaterra e Zouma veio a público se retratar.
"Quero me desculpar por minhas ações. Não há desculpas para meu comportamento, do qual me arrependo sinceramente. Gostaria de assegurar a todos que nossos dois gatos estão perfeitamente bem e saudáveis. São amados e queridos por toda a nossa, e esse comportamento foi um incidente isolado que não acontecerá novamente", afirmou Zouma, em nota ao jornal The Sun.
Os gatos do jogador estão nas mãos da sociedade humanitária RSCPA, que iniciou processos para que Kurt e Yoan Zouma fossem acusados de acordo com a legislação de proteção ao bem-estar animal. Por sua vez, o West Ham não suspendeu o jogador, mas o multou em cerca de 300 mil euros (cerca de R$ 1,5 milhão), a mais alta possível. Ele também teve um acordo de patrocínio rompido pela Adidas.
O West Ham garantiu então que, de acordo com as informações disponíveis ao clube, os gatos não "sofreram nenhuma lesão física". A equipe de Londres garantiu mais tarde que a sanção financeira aplicada ao jogador foi doada a associações de proteção aos animais.
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