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"Temos um milhão de pessoas que transitam ou caminham pelo centro. É o maior polo de comércio popular da América Latina. O fluxo é grande", diz Monteiro. "O celular é objeto de desejo dos marginais. Além do alto valor agregado, eles permitem aplicar golpes a partir de dados bancários das vítimas. O marginal quer o celular, nem joia nem carteira", disse.
Em nota, a Prefeitura afirmou que a CET informa que as vias citadas são alvos de furtos e vandalismo. "Nos quatro primeiros meses de 2022, foram registrados 2,6 mil casos. Trata-se de aumento de 85% em relação ao mesmo período de 2021." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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