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Segundo o canal britânico "Sky News", o caso foi arquivado por conta da advogada da suposta vítima ter utilizado documentos confidenciais. A situação se tornou pública em 2018, devido à publicação da revista alemã "Der Spiegel", mas o suposto crime teria ocorrido em junho de 2009, no hotel Palms, em Las Vegas.
Antes mesmo de se transferir do Manchester United para o Real Madrid, Ronaldo convidou a modelo e outras amigas para entrar em sua jacuzzi. Quando estava trocando de roupa, Katheryn teria sido atacada pelo português. Segundo o relato da jovem, que no momento estava com 25 anos, Cristiano tentou realizar sexo oral, rejeitado por ela, e depois a levou para o quarto, contra a sua vontade, momento em que teria ocorrido o estupro.
O caso demorou a vir à tona por conta de um suposto acordo concretizado entre as partes. A modelo ficaria em silêncio pela quantia de 375 mil dólares (cerca de R$ 2 milhões), mas ela decidiu anular o documento assinado e pedir a indenização milionária. Segundo ela, do montante de 64 milhões de euros, 20 seriam pelo sofrimento passado, outros 20 pelos danos futuros e mais 20 por danos punitivos, além das despesas judiciais.
Na época, Cristiano Ronaldo se posicionou em suas redes sociais gravando um vídeo afirmando que as notícias eram falsas e que algumas pessoas "tentam se promover por meio de seu nome". Na internet circulam fotos de Ronaldo e Mayorga lado a lado. A modelo está com uma nova advogada, que aconselhou a reabertura do caso.
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