Chefe da F-1 faz visita para tentar incluir África do Sul no calendário de 2023

Stefano Domenicali está em visita ao país africano para tentar acelerar a conversa, já visando ao calendário de 2023

© Getty Images

Esporte Automobilismo 13/06/22 POR Estadao Conteudo

A Fórmula 1 quer voltar para a África do Sul. A categoria está em negociação aberta e que pode ser efetivada nas próximas semanas. Nesta segunda-feira, o chefe da F-1, Stefano Domenicali, está em visita ao país africano para tentar acelerar a conversa, já visando ao calendário de 2023.

Na agenda do dirigente está uma reunião com os representantes do Circuito de Kyalami, nos arredores da capital Johanesburgo. De acordo com uma fonte ouvida pela agência de notícias The Associated Press, o acordo está encaminhado, mas ainda não foi fechado entre as partes.

Domenicali embarcou rumo à África do Sul logo após o GP do Azerbaijão, disputado na capital Baku, no domingo. A viagem não foi divulgada pela organização da F-1. Ainda não há informações sobre os valores envolvidos na negociação - a categoria não costuma fechar acordos com os países por menos de US$ 20 milhões (cerca de R$ 100 milhões) por ano.

Em entrevista recente, Greg Maffei, um dos principais executivos da Liberty Media (empresa que detém os direitos da F-1), revelou que a África do Sul estava no foco da F-1. "Johanesburgo está, com certeza, em nossa lista. Adoraríamos fazer uma corrida na Cidade do Cabo, mas não estou de que é exequível. Johanesburgo é o mais provável", declarou, em entrevista ao jornal The New York Times.

O Circuito de Kyalami recebeu corridas da F-1 entre os anos de 1967 a 1985. E foi sede da prova também em 1992 e 1993. Há cerca de 10 anos, um consórcio de empresários tentou levar o campeonato para a Cidade do Cabo, sem sucesso.

Mas, com a chegada da Liberty Media ao comando da F-1, as chances da África do Sul cresceram consideravelmente, em razão do apetite dos novos proprietários por novas etapas. Ao mesmo tempo, o crescente sucesso da F-1 nas redes sociais e em países onde não tinha tradição, como os Estados Unidos, elevaram a demanda por etapas.

Em outra entrevista, Domenicali afirmou que o calendário poderia ter até 30 corridas no ano, embora tenha ponderado que não tinha esse número como meta. No momento, a competição conta com 22 provas, mas pode chegar a 24 ou 25 nos próximos anos.

Se confirmado, o GP da África do Sul será o segundo estreante em 2023. A primeira novidade é o GP de Las Vegas, que será a terceira corrida nos Estados Unidos num mesmo ano.

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