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O padrasto do menino Ícaro, de 7 anos, desaparecido desde 9 de fevereiro em Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, foi preso temporariamente por inconsistências e contradições no depoimento dado por ele à polícia. Segundo a polícia, o homem de 42 anos indica que ele possa estar envolvido no sumiço da criança.
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O homem foi preso em casa e levado para o presídio da Canhanduba em Itajaí onde deve permanecer por ao menos 30 dias.
A família da criança veio há cerca de quatro meses do município de Bertioga (SP) para Balneário Camboriú, onde o padrasto trabalha como vendedor de um comércio atacadista e como frentista. O suspeito tinha passagens pela polícia no estado de São Paulo, onde responde a processos, mas, até agora, contra ele, não há condenações.
De acordo com depoimento de testemunhas ao delegado, aparentemente, o padrasto e o garoto tinham um bom relacionamento, assim como a mãe e o marido. A polícia trabalha com várias hipóteses, de sequestro a assassinato.
O menino costumava ficar sozinho em casa, segundo a mãe, enquanto ela e o marido trabalhavam. Na terça-feira de Carnaval, eles voltaram e não viram mais o menino. Após perícia na casa onde morava o menino, a polícia acredita que ele não tenha deixado a residência sozinho.