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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Os advogados de Johnny Depp, 59, criticaram a equipe jurídica de Amber Heard, 36, por querer trazer à tona a suposta disfunção erétil do ator durante o julgamento por difamação -chamando a tentativa de movimento de "puro assédio", de acordo com documentos judiciais recém-revelados.
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Os advogados de Depp disseram que Heard quer um circo para derrubar o julgamento, o que inclui o histórico médico do ator. Eles chegaram a chamar as "táticas" dos advogados de Heard de "nada mais do que puro assédio" no documento obtido pelo The Post.
"Embora Depp prefira não divulgar sua condição de disfunção erétil, tal condição é absolutamente relevante para a violência sexual, incluindo a raiva de Depp e o uso de uma garrafa para estuprar Amber Heard", escreveram os advogados da atriz em uma referência à sua alegação de que o ator a agrediu sexualmente com uma garrafa.
Os advogados queriam incluir a prescrição de Depp para o Cialis, um tratamento comum para disfunção erétil, no julgamento, de acordo com o pedido. Essas alegações acabaram excluídas do processo.
Os documentos do tribunal também incluem depoimentos previamente selados de Heard, dados durante um depoimento, no qual ela alegou que Depp a jogava em cima da cama várias vezes. "Eu chamo isso de 'sexo raivoso' que Johnny não conseguiu realizar completamente", disse a atriz na época.
Em documentos judiciais obtidos e revisados pelo The Daily Beast e pelo New York Post, os advogados de Heard impediram a equipe jurídica de Depp de apresentar fotos nuas, um vídeo da irmã da atriz e uma história de seus relacionamentos passados.
Os advogados da atriz também conseguiram excluir do julgamento a acusação de que ela trabalhou como acompanhante antes de conhecer Depp, segundo o tabloide Daily Beast. Nos documentos, os advogados do ator dizem que "Amber teve uma breve passagem como dançarina exótica anos antes de conhecer Depp".