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Inicialmente, o governo britânico havia restringido o acesso de tradutores aos eventos. Apenas Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle, que não são fluentes em inglês, estavam autorizados a comparecer.
No domingo, 18, Bolsonaro deve fazer uma visita à Câmara Ardente da Rainha e assinará o livro de condolências - eventos para os quais não levará tradutor. À noite, o presidente irá à recepção oferecida pelo Rei Charles III.
No funeral, que será realizado na segunda-feira, 19, Bolsonaro não terá intérprete. "O funeral propriamente dito é um serviço religioso, não há previsão de contatos com autoridades", informou o Itamaraty.
Ainda na segunda-feira, o presidente deve ir à recepção oferecida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, James Cleverly.
Depois dos compromissos em Londres, Bolsonaro parte para Nova York, onde discursará na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
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