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Lula disse ainda que precisa manter relação com os governos estaduais e com prefeitos. "Não é possível presidente governar sem olhar a cidade. Educação, transporte e saúde estão na cidade", disse. Lula disse ainda que "queremos este País com harmonia entre cidade, Estado e País."
Sobre o relacionamento com o governador eleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), apoiador de Bolsonaro, o petista afirmou que vai conversar com o chefe do Executivo estadual em um eventual governo. "Não conheço o governador Zema; se for eleito, vamos conversar." O ex-presidente citou vários números de recursos repassados pela gestões petistas ao Estado e pediu para o governador olhar para estes dados. "Nunca pensei que apoio de Zema fosse diferente. Não me oporei. O governador é livre, mas se ele souber tudo que nós fizemos por Minas Gerais, ele precisa ter cuidado com o que fala", disse.
O candidato do PT lembrou ainda da relação com o ex-governador Aécio Neves, do PSDB. "Minha relação com Aécio (Neves) sempre foi altamente produtiva. Só tínhamos probleminha quando alterava nome dos programas para nomes mineiros", brincou Lula. Ele acrescentou ainda não fazer distinção para governar. "Não olho relação com prefeito e governador por partido."
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