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Natural da cidade mineira, onde reside sua família, Marília estava grávida e teria sido morta por seu chefe, o empresário Claudio Grigoletto, de 32 anos, dono da empresa aérea Alpi Aviation do Brasil. Ele seria o pai da criança. O empresário foi preso pela polícia italiana na terça-feira passada, 3.
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Marília foi encontrada morta no dia 30 de agosto, no escritório da empresa em Gambarra, no norte do País. No site da empresa, destinada à produção, compra e venda de aeronaves, Marília era apresentada como a responsável pelo atendimento aos clientes.
A vítima vivia há 14 anos no exterior, manteve um relacionamento com Grigoletto - que é casado - e estava grávida de cinco meses. De acordo com informações da imprensa italiana, a gravidez foi o motivo do assassinato porque, segundo o procurador da província de Brescia, Fabio Salamone, o empresário tinha a intenção de "salvar seu casamento". "Ele quis eliminar o problema", declarou o representante do Ministério Público italiano.