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Mas é o sinal mais categórico de que a principal política ambiental do País não está sendo mais tão eficiente.
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No período houve uma perda de 2.765,62 km² de floresta, contra 2.050,97 km² entre agosto de 2011 e julho de 2012. O mês mais grave foi maio, quando houve perda de 464,96 km². Após o pico, medidas de comando e controle se intensificaram e em junho o desmate ou a degradação ocorreram em 210,4 km². Em julho voltou a subir um pouco, chegando a 217,45 km². No total, o ano acumulou alta pela primeira vez desde 2008.
O revés se dá um ano depois de o País registrar a taxa de desmatamento mais baixa da história do monitoramento, motivo, aliás, que fez representantes brasileiros serem aplaudidos nas negociações internacionais de mudanças climáticas. Isso porque a perda da Amazônia é o setor que mais contribuiu historicamente para as emissões de gases estufa do Brasil. Sua queda vem permitindo que o País chegue bem perto das metas voluntárias que estabeleceu para reduzir suas emissões até 2020. De agosto de 2011 a julho de 2012 a taxa de desmate caiu 29% em relação ao período anterior, chegando a 4.571 km².