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A operação anotou 81 ocorrências por violação ou tentativa de violação do sigilo de voto; 70 ocorrências por boca de urna; e 33 por desobediência a ordens da Justiça Eleitoral. Segundo o balanço divulgado, os valores apreendidos em dinheiro contabilizaram R$ 6 mil. Foram apreendidas seis armas: três no Maranhão, duas em Minas Gerais e uma no Rio Grande do Sul.
O balanço da operação mostra, ainda, que houve seis casos de transporte irregular de eleitores, um em cada um dos seguintes estados: Amazonas, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. Não foram registradas ocorrências apenas no Distrito Federal, Amapá, Alagoas e Roraima.
A Operação Eleições foi coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria de Operações Integradas (Seopi), em parceria com os 26 estados e o Distrito Federal. Participaram da ação o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Polícia Federal (PF), o Corpo de Bombeiros Militares, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), as polícias civil e militar, o Ministério da Defesa, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec).
A ação conjunta das forças de segurança pública, durante o segundo turno, foi acompanhada a partir do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), em Brasília. Nos estados, as ações foram coordenadas a partir dos Centros Integrados de Comando e Controle Estadual (CICCE).
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