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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ele já foi Erasmo Carlos, interpretou também o bandido carioca Pedro Dom e o piloto Alfonso De Portago, tudo em uma década de carreira. Agora aos 29 anos, Gabriel Leone continua em ritmo intenso de trabalho, e com outros personagens igualmente interessantes surgindo no horizonte.
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Vêm por aí projetos como "Ferrari", seu primeiro filme internacional, e a segunda temporada de "Dom" (Amazon Prime Video), que estreia em março de 2023. "Estou há cinco meses fora de casa", conta, animado. O artista morou quatro meses na Itália para as gravações do filme sobre a história de Enzo Ferrari e, em seguida, já emendou com as filmagens de "Barba Ensopada de Sangue", projeto inspirado no livro homônimo de Daniel Galera, que deve estrear no ano que vem.
Além disso, no primeiro semestre de 2023, ele já irá engatar a produção da terceira temporada de "Dom", confirmada pelo streaming. Leone não parou de trabalhar nos últimos anos, e longe dele reclamar de alguma coisa -cansaço, por exemplo. Não. Ele quer é mais.
"São 10 anos que eu não parei de trabalhar. Estou em um meio muito concorrido e difícil. Conseguir emendar as coisas do jeito que eu fiz foi incrível". Apesar da quantidade de títulos, Leone diz que ainda vive muitas experiências novas, em especial em seus últimos trabalhos.
"Em 'Dom' é a primeira vez que eu volto a fazer o mesmo personagem, para contar uma história que está caminhando e avançando, com novas cenas", conta, em entrevista por telefone à Folha de S.Paulo. O artista classifica o personagem como um dos mais importantes de sua carreira, e afirma que a segunda temporada vem ainda mais intensa, mostrando mais consequências aos atos do protagonista.
Quanto ao filme "Ferrari", o artista comenta que os quatro meses em que morou na Itália foram de muitos aprendizados, entre ele, pilotar carros de corrida e se comunicar totalmente em inglês. E ainda resgatou a história de sua família. "Meus bisavós vieram da Itália, então tive essa experiência de vida", completa.