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Em comunicado envidado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Ambev afirma que a notícia foi publicada sem que a veracidade dos fatos fosse devidamente checada e sem que a posição da empresa fosse ouvida.
"Calculamos nossos créditos tributários com base na legislação e nossas demonstrações financeiras estão de acordo com as regras jurídicas e contábeis, com ampla transparência sobre os litígios tributários envolvendo a companhia", afirma a companhia.
Segundo a Ambev, mais informações sobre os referidos litígios podem ser encontradas nos diversos documentos divulgados pela empresa ao mercado, incluindo o item 4.6 do Formulário de Referência (2021), o Formulário 20-F (2021), as Demonstrações Financeiras (2021) e o Formulário de Informações Trimestrais - ITR referente ao 3º trimestre de 2022. "Litígios tributários devidamente divulgados são muito diferentes de um suposto 'rombo'", destaca.
Segundo a empresa, a notícia induz o leitor a erro. Não existe "rombo" algum. "Temos litígios tributários em que divergimos da interpretação do Fisco. Esses litígios são o reflexo da complexidade do sistema tributário brasileiro e uma realidade de muitas empresas. Além disso, a própria imprensa esclareceu que o valor mencionado se refere a discussões de todo o setor de refrigerantes, e não apenas da Ambev", afirma.
A Ambev lembra que é uma empresa brasileira que expandiu internacionalmente e hoje opera em comunidades em 18 países, com uma cultura baseada na "ética e gerando impacto positivo" nas comunidades onde opera.
"Temos muito orgulho das nossas origens, e de a Ambev ter construído uma cultura organizacional própria, que há alguns anos vem evoluindo como parte da nossa jornada de transformação do negócio. Essa evolução inclui a visão de crescimento compartilhado com o nosso ecossistema e as nossas comunidades e o incentivo à colaboração, escuta ativa e visão de longo prazo", diz a companhia.
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