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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ludmilla e Mario Frias trocaram farpas nas redes sociais nesta segunda-feira (13), depois que o deputado federal e antigo secretário especial da Cultura de Bolsonaro compartilhou uma fake news envolvendo a cantora.
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Nela, Frias insinuou que Ludmilla havia captado quase R$ 5 milhões via Lei Rouanet para a produção de um programa televisivo que narraria sua história e seria apresentado por ela.
"O verdadeiro L de milhões", disse ainda, publicando uma foto que mostra a cantora ao lado de Lula e uma notícia deste jornal sobre seu pedido de apoio ao então presidenciável na Virada Cultural.
Ela logo esclareceu o caso e chamou Frias de desinformado e mal-intencionado, antes de lhe agradecer por supostamente ajudar na divulgação de seu novo disco, batizado de "Vilã" e com lançamento no dia 24 deste mês.
"Entenderam agora o título do meu álbum?", escreveu. "Eles sempre dão um jeito de querer me pintar como vilã, pois agora serei uma!"
"Brincadeiras à parte, o projeto existe, mas não tenho qualquer vínculo com o mesmo. Abaixo segue um documento da produtora responsável pelo projeto, explicando o que originou o mal-entendido", disse ainda, compartilhando uma carta da produtora Filmes do Equador, que de fato captou o valor para um projeto que leva o nome de Ludmilla, mas no qual ela não está envolvida.
A apresentação do programa, o documento esclarece, ficará a cargo de outro artista, já que Ludmilla declinou o convite para se envolver por conflitos de agenda e novos direcionamentos de carreira.
Na publicação do Diário Oficial no qual o valor captado é informado, não há qualquer menção à cantora, sendo o pedido de autoria da Filmes do Equador.