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A última participação do Brasil no evento aconteceu em 2008, no segundo mandato de Lula. Durante os quatro anos de governo de Jair Bolsonaro, o Brasil não foi chamado em nenhum momento para participar da reunião, que reúne as maiores potências econômicas mundiais.
A fim de discutir os assuntos urgentes do cenário global, a cúpula que engloba Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá costuma convidar outras nações. Desde a campanha para Presidência, Lula tem reiterado o seu compromisso em reaproximar o País da comunidade internacional. A reunião não inclui a China.
Lula viajará no fim de semana para a China e afirmou em entrevista à TV 247, na manhã desta terça, que a viagem é "extremamente importante não só para garantir a relação boa que o Brasil tem com a China, mas para ampliarmos a nossa relação", e reiterou que desejaria a presença do presidente da Câmara e do Senado. A declaração faz referência à Arthur Lira (PP-AL), que informou ao governo que não vai mais integrar a comitiva oficial. A participação de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) está confirmada.
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