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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O príncipe Andrew deve ser o próximo membro da família real britânica a ter uma biografia polêmica revelada ao mundo. Irmão do rei Charles 3º, ele já estaria negociando o projeto com escritores americanos e o seu livro de memórias promete ser ainda mais bombástica que a publicação 'O Que Sobra', escrita pelo príncipe Harry.
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A notícia sobre a negociação do monarca com editores já é tratada com mais um potencial explosivo entre os Windsor. Pessoas próximas de Andrew tentam fazê-lo desistir da ideia, considerada uma vingança já que no ano passado ele teve que renunciar os títulos militares devido às acusações de abuso sexual contra uma menor. De acordo com informações do The Sun, o duque de York terá sua "mesada" cortada pelo rei da Inglaterra. O tabloide revelou que os 249 mil euros, o equivalente a R$ 1,5 milhão, pagos anualmente serão cortados agora em abril.
Andrew negou várias vezes as acusações feitas por Virginia Roberts Giuffre, 38, segundo as quais ele teria tido relações sexuais com a mulher quando ela tinha 17 anos há mais de 20 anos. Giuffre teria sido oferecida ao príncipe por Jeffrey Epstein, que se suicidou em uma prisão nos EUA, em 2019, enquanto aguardava julgamento por acusações de tráfico sexual de menores e conspiração criminosa para traficar menores para explorá-los.
O monarca teria munição para atrair compradores para sua biografia não apenas por declarações sobre o caso de abuso sexual, mas também por bastidores do palácio de Buckingham. Andrew teria algumas revelações sobre a relação de Diana com a família real por conta da amizade da mãe dos príncipes William e Harry com sua ex-esposa, Sarah Ferguson.