Um novo escândalo abala o futebol feminino espanhol. Enquanto a seleção enfrenta uma crise após a saída voluntária de 15 jogadoras devido à situação na La Roja, comandada por Jorge Vilda, o campeonato também é afetado por um novo caso.
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De acordo com informações do jornal Mundo Deportivo, as jogadoras do Alhama CF, clube da primeira divisão, teriam sido vítimas de insultos machistas, falta de respeito, tratamentos humilhantes e comportamentos inadequados por parte de seu treinador Randri García, que está no cargo desde 2018 e também é filho do presidente do clube.
García teria entrado várias vezes no vestiário sem avisar enquanto as jogadoras tomavam banho, causando desconforto dentro do próprio time. As jogadoras também teriam sido alvo de insultos e comentários desrespeitosos de García, principalmente em relação a sua aparência física e orientação sexual.
Em 27 de março, o treinador teria supostamente enviado uma foto de cunho sexual para o grupo de WhatsApp da equipe, incluindo uma jogadora menor de idade que faz parte do elenco. Além disso, o jornal Marca relata que García teria trancado uma jogadora em um quarto para obrigá-la a urinar, suspeitando que a atleta consumia substâncias ilícitas.
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