© Shutterstock
Em comunicado, a empresa revelou ter lucrado US$ 24,16 bilhões em termos líquidos no segundo trimestre fiscal, que corresponde ao período encerrado em 1º de abril. O resultado representa uma queda ante o ganho de US$ 25,01 bilhões apurado em igual intervalo de 2023.
O lucro de US$ 1,52 por ação ficou acima do consenso de analistas consultados pela FactSet, que projetavam US$ 1,43 por papel. A receita reduziu 2% na comparação anual, a US$ 94,836 bilhões, mas também veio maior que a previsão do mercado, que era de US$ 92,906 bilhões.
As vendas de iPhone avançaram 1,5% no período, a US$ 51,3 bilhões, valor maior que a estimativa de US$ 48,66 bilhões dos especialistas ouvidos pela FactSet.
"Temos o prazer de relatar um recorde histórico em Serviços e um recorde trimestral de março para o iPhone, apesar do ambiente macroeconômico desafiador, e de ter nossa base instalada de dispositivos ativos atingindo um recorde histórico", comemorou o CEO da companhia, Tim Cook.
Após a divulgação do balanço, a ação da Apple subia 0,92% no after hours da Nasdaq, em Nova York, por volta das 17h47 (de Brasília).
PUB