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A decisão foi unânime e atendeu a pedido do PT, que alegou que Dallagnol era alvo de processos disciplinares quando disputou as eleições em 2022, o que é proibido pela Lei da Ficha Limpa.
"Não posso comentar sobre o processo do deputado Dallagnol, porque não conheço o processo. Eu só falo de processo que eu conheço. No caso do presidente Lula, eu falava porque tinha lido muito. Sinceramente, não posso opinar. Mas decisão judicial tem que ser cumprida. Se tiver recurso recorre, se tiver injustiça, recorre. Até no âmbito internacional tem direito a recorrer", disse.
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