© Luiz Granzotto/Prefeitura de Campinas
FRANCISCO LIMA NETOSÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Federal prendeu em flagrante um homem de 36 anos com 3 kg de cocaína diluída em peças de roupas no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, interior de São Paulo, na noite desta quinta (18).
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De acordo com a PF, ele tentava embarcar com destino a Lisboa, em Portugal, com as roupas com droga na bagagem. A cocaína foi identificada por meio de um teste de reagente.Ainda segundo a PF, a droga foi localizada durante uma fiscalização de rotina de passageiros e bagagens, feita pela corporação e pela Receita Federal.
O momento do teste foi gravado em vídeo. Um líquido reagente é aplicado sobre o tecido, e quando aparece a coloração azul significa de que trata-se do entorpecente, diz a PF.O homem detido responderá pelo crime de tráfico internacional de drogas, cuja pena máxima pode ultrapassar 15 anos de prisão.
POLÍCIA APREENDE UMA TONELADA DE MACONHAA Polícia Militar Rodoviária prendeu na tarde de quarta (17) um jovem de 21 anos que transportava uma tonelada de maconha em um caminhão pela rodovia Rachid Rayes (SP-333), zona rural de Marília, interior paulista.
O veículo trafegava com uma fita adesiva que ocultava as letras da placa, o que chamou a atenção dos policiais, segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública).Eles então pediram que o motorista parasse, mas a ordem não foi atendida. Após uma perseguição, o suspeito abandonou o veículo e tentou fugir a pé, mas uma equipe de apoio conseguiu capturá-lo.
Os policiais encontraram 1.387 tabletes de maconha, que totalizaram 1.062,570 kg da droga.
O suspeito, que não possuía CNH (Carteira Nacional de Habilitação), disse que pegou o caminhão em Iporã, no Paraná, para levá-lo até Marília, onde outro suspeito o aguardava para seguir viagem.
A placa do veículo estava adulterada, segundo a PM. Os policiais também localizaram outras placas dentro do veículo, que seriam trocadas assim que o caminhão fosse entregue ao segundo envolvido.
O homem foi preso em flagrante e levado à CPJ (Central de Polícia Judiciária) de Marília, onde o caso foi registrado como tráfico de drogas.
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