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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Menos de uma semana da morte da Tina Turner, o assunto entre os mais próximos da cantora já gira em torno da herança deixada supostamente para a família. Nora da intérprete de "Private Dancer" e "Let's Stay Together", entre outros sucessos, Afida Turner foi a primeira a falar sobre o assunto publicamente.
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Viúva do artista Ronnie Taylor, filho mais novo de Tina, a ex-celebridade de reality show contou no programa TPMP, da emissora Canal+ que, de acordo com a vontade da cantora, 47% do espólio irá para o atual o produtor musical Erwin Bach e o restante para o filhos. A fortuna de Tina, que morreu de causas naturais no dia 24 de maio , aos 83 anos em sua casa em Zurique, na Suíça, está avaliada em quase US$ 300 milhões, aproximadamente R$ 1 bilhão.
Tina Tuner teve quatro filhos. Dois biológicos, Craig e Ronnie, e dois que eram apenas de seu primeiro marido, Ike, chamados Ike Turner Jr. e Michael Turner e foram adotados depois da morte da mãe deles, Lorraine Taylor. Só que a Afida garantiu que a cantora nunca adotou legalmente os dois enteados. "Então, os únicos de 'sangue', como se diz, os descendentes de fato, seriam Craig e Ronnie", explicou.
Craig, o filho mais velho de Tina, com quem teve aos 18 anos com o saxofonista Raymond Hill, morreu de aparente suicídio aos 55 anos, em 2018. Quatro anos depois, Ronnie, o caçula, morreu em decorrência de um câncer, aos 62 anos. Os filhos adotivos Ike Turner Jr. (nascido em 1958), e Michael Turner (1959), se mantiveram longe dos holofotes.
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