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A queda de 17,73% nos preços das passagens aéreas deu a maior contribuição para a deflação do grupo Transportes em maio. Os gastos com Transportes passaram de elevação de 0,56% em abril para um recuo de 0,57% em maio.
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Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quarta-feira, 7, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O grupo deu uma contribuição negativa de 0,12 ponto porcentual para o IPCA, que subiu 0,23% no mês. A passagem aérea teve impacto de -0,11 ponto porcentual sobre a inflação de maio, item de maior contribuição negativa.
Também foi destaque a queda de 1,82% nos combustíveis. Houve recuos no óleo diesel (-5,96%), gasolina (-1,93%) e gás veicular (-1,01%). O etanol subiu 0,38%.
Ainda em Transportes, as tarifas de metrô aumentaram 0,91%, devido ao reajuste de 6,15% no Rio de Janeiro a partir do dia 12 de abril.
O ônibus urbano teve alta de 2,83%, devido ao reajuste de 33,33% em Belo Horizonte a partir de 23 de abril. O ônibus intermunicipal subiu 0,15%, após reajuste médio de 5,77% em Campo Grande a partir de 1º de abril.
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