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Os cinco maiores bancos do país estão com expectativa de uma quebradeira de empresas e de aumento do desemprego e separaram R$ 148 bilhões para fazer frente aos calotes que levaram em 2015 e mais os que podem levar neste ano. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, com o agravamento da recessão, os bancos também podem deixar de honrar seus compromissos.
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Segundo o levantamento feito pela consultoria Austin Asis, esse número é quase o dobro do que foi provisionado em 2014. Isso reflete a descrença em uma saída possível para a crise econômica, com a consequente degradação da capacidade de pagamento de pessoas e empresas. O mais alarmante é que, desse total, cerca de R$ 23 bilhões foram provisionados só para cobrir a possível inadimplência de clientes que hoje pagam em dia.