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"O que se espera é que haja uma reação compatível. Do ponto de vista da autoridade monetária, se espera um retorno do esforço que foi feito. Evidentemente, do meu ponto de vista, há algum tempo temos espaço para caminhar para a mesma direção (de baixa da taxa de juros)", disse Haddad.
Para o ministro, a questão dos juros terá de ser "endereçada" em algum momento e o País não suporta mais a Selic atual. Ao dizer que quer vencer a questão, ele voltou a questionar a margem de juros real alta na comparação com outros países.
"Temos uma margem de gordura de 10% de juro real que não existe em lugar nenhum do mundo. Os juros vão ter que ser endereçados em algum momento. O país não aguenta mais", disse Haddad.
"O que o Congresso trabalhou, o que o Judiciário trabalhou para ajudar a arrumar a casa, totalmente bagunçada em 2022... não me lembro, desde que acompanho a economia, de um semestre tão produtivo", continuou.
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