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A entidade explica que essa faixa inclui as dívidas bancárias dos clientes que tenham renda mensal superior a 2 salários mínimos e menor que R$ 20 mil e que não estejam incluídos no Cadastro Único do Governo Federal.
Nos 33 dias entre os 17 de julho e 18 de agosto, o número de contratos de dívidas negociados chega a 1,5 milhão, beneficiando um universo de 1,1 milhão de clientes bancários. A adesão ao programa irá até o dia 31 de dezembro.
Segundo a Febraban, nesse mesmo período, dados atualizados mostram que apenas as instituições financeiras retiraram as anotações negativas (desnegativaram) de cerca de 6 milhões de registros de clientes que tinham dívidas bancárias de até R$ 100,00. O prazo para essa baixa de registros se encerrou em 27 de julho. Esse balanço não inclui baixas de registros de outros credores não bancários.
A Febraban esclarece que cada banco tem sua estratégia de negócio, adotando políticas próprias para adesão ao Programa. As condições para renegociação das dívidas, nessa etapa, serão diferenciadas e caberá a cada instituição financeira, que aderir ao programa, defini-la.
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