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O caso ocorrido no último dia 17 de março, envolvendo a pediatra Maria Dolores Bressan, que negou atendimento a um bebê pelo fato de a mãe ser petista, causou revolta em muitas pessoas. Mas ao que parece, a classe médica insiste em defendê-la.
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Após o presidente do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), Paulo de Argollo Mendes, apoiar e ainda dizer que admirava a profissional, um novo apoio a pediatra ocorreu.
Desta vez foi o presidente da Unimed em Bauru (SP), Roberson Antequera Moron, segundo a revista Fórum. Ele teria postado no Facebook a seguinte declaração: "Somos seres humanos. Não somos escravos. A única obrigação ética é atender emergência. Se não é emergência, que procure um médico que aceita atender canalhas”, porém seu perfil, aparentemente, foi desativado.
Ariane Leitão, que é ex-secretária estadual de Política para Mulheres e vereadora suplente pelo PT de Porto Alegre/RS, a pediatra acompanhava seu filho desde o nascimento, mas optou por não mais atendê-lo após notícias ligadas à operação Lava Jato. Ela protocolou uma denúncia nos órgãos competentes e a história veia a público através no Facebook, para alertar aos riscos da intolerância crescente no país.