Pesados? Clipes musicais que foram censurados e até banidos!

Cantores e bandas abordaram em seus vídeos temas tabus ou até causaram ataques epiléticos

Pesados? Clipes musicais que foram censurados e até banidos!

Apesar da aparente liberdade de expressão dos dias atuais, a verdade é que a censura ainda existe para mostrar que nem tudo está liberado. Há casos de cantores e bandas que abordaram em seus videoclipes temas tabus (como religião, violência, s-xo) e até causaram ataques epiléticos e por isso foram banidos ou removidos temporariamente da programação da TV e do YouTube.

Explícitos demais? É hora de relembrar as estrelas da música que se envolveram em polêmicas ao gravarem seus clipes! Dos banidos aos censurados, saiba porque esses vídeos musicais são os mais polêmicos da história! Clique na galeria!

© Getty Images/AgNews/Shutterstock

Maroon 5: 'This Love'

A MTV americana opinou que as palavras "coming" e "sinking" tinham conotações s-xuais e cesurou o vídeo.

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Lady Gaga: 'Love Game'

O verso "I wanna take a ride on your disco stick", algo como "quero dar uma volta em sua vara", repedido várias vezes por Gaga música, foi considerado inapropriado na TV australiana.

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Lady Gaga: 'Alejandro'

A Igreja Católica se ofendeu com as várias referências à religião no clipe, que também contém muitas cenas picantes. O clipe não foi banido totalmente, mas só era exibido na MTV americana durante a madrugada na época do lançamento.

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Queen: 'Body Language'

O nome da música, 'Body Language', já insinuava um pouco o teor do clipe... Foi quando Freddie Mercury colocou o corpo para jogo e abusou da sensualidade, o que acabou sendo reprovado pela mídia.

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Fergie: 'Tension'

O clipe foi removido do YouTube logo após o lançamento. O motivo não foi revelado, mas quem teve a chance de ver falou que o motivo pode ter sido o aparecimento de um mamilo.

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Lil Nas: 'Montero (Call Me By Your Name)'

O rapper Lil Nas tem sido alvo de críticas pelo clipe 'Montero (Call Me By Your Name)', que contém referências religiosas e imagens explícitas. Mais especificamente, o vídeo mostra o artista dançando para o diabo em um pole dance. "Tomei a decisão de criar o videoclipe. Sou um adulto. Não vou passar toda a minha carreira tentando agradar aos seus filhos. Esse é o seu trabalho", disse ele, sobre supostamente ter uma base de fãs formada por crianças e jovens. "Passei toda a minha adolescência me odiando por causa do que vocês pregavam que aconteceria comigo porque eu era gay. Então espero que vocês estejam bravos , fique bravo, sinta a mesma raiva que vocês nos ensinam a ter de nós mesmos".

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Nicki Minaj: 'Stupid Hoe'

A rapper foi censurada porque falava muitos palavrões. Para se ter uma ideia, um dos impropérios foi proferido por Minaj 52 vezes!

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Nicki Minaj: 'Anaconda'

O clipe não agradou aos censores pelo conteúdo considerado provocador. Muito twerking e dança erótica da rapper para o amigo Drake foram demais.

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Justin Timberlake: 'Tunnel Vision'

O YouTube censurou o clipe do cantor, repleto de mulheres com pouca roupa e pele de sobra...

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Miley Cyrus: 'Wrecking Ball'

Como esquecer do vídeo em que a diva pop aparece se balançando quase sem roupa em uma bola de demolição e lambendo correntes? Muito atrevido para a Hannah Montana!

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Michael Jackson: 'Black or White'

A gente até gostaria de ter visto, mas, no final desse clipe, o Rei do Pop aparecia quebrando tudo, carros, vitrines... Para os censores, a mensagem era que o cantor estava promovendo o vandalismo. A cena foi excluída.

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Nirvana: 'Heart-Shaped Box'

Fetos pendurados em árvores e velhos pendurados em cruzes são apenas alguns dos elementos surrealistas que tornaram este clipe tão polêmico. 

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Rihanna: 'Bitch Better Have My Money'

Para os censores, a diva pop foi longe demais com cenas sem roupa e a violência explícita (há marcas de sangue). O vídeo foi criticado pelo conteúdo íntimo, que incitava violência e ódio racial. 

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Rihanna: 'S&M'

O clipe de 2011 foi banido em 11 países e restringido para exibição em outras nações no horário da noite por conta das cenas sadomasoquistas e outros fetiches. O uso de chicote, gente amarrada, gestos obscenos e corpos seminus desagradaram a opinião pública nesses lugares.

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Pearl Jam: 'Jeremy'

O clipe 'Jeremy' é baseado em uma história real de um garoto que atirou em si mesmo na sala de aula após sofrer bullying. A cena foi cortada do vídeo original, mas era possível ver os colegas do menino cobertos de sangue. Por esse motivo, muitas pessoas interpretaram o vídeo como um tiroteio em massa.

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Madonna: 'What It Feels Like for a Girl'

O clipe, dirigido pelo ex-marido e cineasta Guy Ritchie, é sensacional. Mas entendemos porque, na época, a MTV e a VH1 vetaram: Madonna usa armas, arrisca a vida de uma pobre velhinha, provoca uma onda de violência, que termina em suicídio!

© BrunoPress

Madonna: 'Like a Prayer'

Esse foi o primeiro dos vários clipes da Rainha do Pop que foram censurados. No vídeo de 1989, a cantora polemiza com o tema religião. Há cruzes pegando fogo, um envolvimento com um jovem sacerdote e um crime.

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Madonna: 'Justify My Love'

O vídeo de 1990 tinha cenas explícitas de s-xo. Na época, foi considerado infame e escandaloso.

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Madonna: 'Pour It Up'

Mais um clipe da Rainha do Pop. Qual o problema de dançar rodeada de homens lindos, de meia calça e salto alto? O YouTube não gostou.

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Foo Fighters: 'Hot Buns'

Os integrantes da banda interpretam caminhoneiros barbudos que se divertem tomando banho juntos... Há partes dos corpos dos músicos que aparecem no vídeo...

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Foo Fighters: 'Low'

Dave Grohl revelou que as seis horas de gravação do vídeo, que contou com participação do ator Jack Black, incluíam cenas com brinquedos s-xuais, mas o bom senso o fez cortá-las da edição final. Ainda assim, o resultado ainda foi considerado pela MTV, em 2003, inapropriado.

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Nine Inch Nails: 'Closer'

A banda do vocalista Trent Reznor teve que diminuir quase dois minutos do clipe original. Ainda assim, a versão final ainda era bastante extrema, apresentando imagens envolvendo religião, s-xo, crueldade animal, política e terror. Exemplos incluem Reznor usando acessórios de fetiches, como mordaças e algemas. Isso tudo foi combinado com uma letra bem explícita.

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Tropkillaz, J Balvin, Anitta: 'Bola Rebola' com participação de MC Zaac

Lançado em fevereiro de 2019, o clipe 'Bola Rebola' foi vetado no YouTube em países como Paraguai, Chile e Argentina. Críticos apontaram que a letra da música como as imagens mostrando a mulher como objeto foram causa de protesto e várias pessoas denunciaram o material.

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Anitta: 'Vai Malandra'

Em dezembro de 2017, a estrela brasileira teve problemas com outro clipe censurado no YouTube. Segundo o colunista Leo Dias, 'Vai Malandra' teria recebido várias denúncias pela falta de roupa.

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Duran Duran: 'Girls On Film'

A MTV considerou apelativo o clipe de 1981 com mulheres seminuas lutando entre si. O grupo acabou editando o vídeo.

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J Balvin: 'Perra'

O astro colombiano J Balvin pediu desculpas aos fãs em 2021 pelo clipe de 'Perra'. O video foi retirado do ar após queixas de imagens racistas e sexistas, nas quais mostrava Balvin andando com duas mulheres negras com coleiras, enquanto outros atores negros usavam próteses para se assemelharem com cães – tudo isso por causa do tema, já que "perra" é a palavra espanhola para uma cachorra.

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Soundgarden: 'Nearly Forgot My Broken Heart'

'Nearly Forgot My Broken Heart' foi removido do YouTube logo após coincidência trágica. No clipe, Chris Cornell aparece como um prisioneiro a caminho da forca, que acaba sendo salvo. Depois da morte do cantor em 2017, o vídeo saiu do ar.

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Tame Impala: 'The Less I Know The Better'

Assim que foi lançado, o clipe da música ficou por um tempo fora do ar... Depois ele voltou. Razão? Não havia nada explícito, porém, visualmente, muito implícito. Entende? Então, o vídeo segue um jogador de basquete do colégio, apaixonado por uma líder de torcida, que começa um relacionamento com o mascote gorila do time (chamado Trevor).

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Tame Impala: 'The Less I Know The Better'

Há várias referências a fantasias de adolescentes, assim como Trevor sequestrando uma garota, e uma jornada psicodélica que pode sugerir o uso de drogas.

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Luísa Sonza

Em 2021, Luísa Sonza desabafou sobre restrição no alcance de 'Atenção', clipe estrelado por ela e Pedro Sampaio, limitado pelo YouTube. Qual o motivo? O suposto conteúdo explícito.

"Assistam, só isso. Valorizem nosso pop. A gente sempre é boicotada de alguma forma, não importa o que seja. E outra, a responsabilidade pelas crianças são dos pais, não dos artistas", destacou a cantora.

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AgNews/Vitor Chapetta 

Robbie Williams: 'Rock DJ'

A BBC não exibiu o clipe em seu conteúdo integral porque achou chocante demais. O cantor, em uma tentativa de chamar a atenção das garotas no vídeo, começa a tirar a roupa, os músculos, as entranhas até virar uma caveirinha dançante. E é bizarro mesmo.

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Björk: 'Pagan Poetry'

Seios expostos e imagens de body piercing provaram ser demais para algumas pessoas.

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David Bowie: 'The Next Day'

O cantor, que aparece nesse clipe de 2013 como um salvador, misturou sensualidade, autoflagelo e elementos eróticos entre religiosos. Precisa falar mais?

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Erykah Baduh: 'Window Seat'

A cantora começa o clipe andando na rua e se despindo. Ao fim, ela está sem roupa e ainda finge levar um tiro onde o ex-presidente dos EUA John F. Kennedy foi assassinado, na Dealey Square, em Dallas no Texas (EUA). Baduh foi acusada de conduta desordeira por sua n-dez pública, mas o vídeo não foi banido.

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Kanye West: 'Eazy'

Em 2021, Kenye "Ye" West lançou uma música na qual fala sobre seu divórcio de Kim Kardashian e sobre o que sentia em relação a Pete Davidson, o então namorado dela. Até aí, tudo bem. Muitas estrelas da música fazem isso. O problema é que o sombrio clipe em preto e branco dessa música traz West sequestrando e enterrando o comediante até o pescoço.

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Getty Images

Kanye West: 'Famous'

O vídeo mostra o rapper nu dividindo uma enorme cama com várias pessoas famosas, da diva pop Taylor Swift ao presidente Donald Trump. 

© Getty Images

Kanye West: 'All of the Lights'

Até hoje esse clipe conta com uma mensagem no início alertando que as imagens com explosão de cores podem causar ataques de epilepsia em quem já tem a doença ou dores de cabeça. Vimos uma parte... Dá mesmo uma aflição!

© Getty Images

Robin Thicke: 'Blurred Lines'

A música foi um grande sucesso, mas também foi altamente controversa, desde a letra até as acusações de plágio. O clipe foi igualmente criticado... Em um certo ponto, é possível ver uma mensagem feita com balões dizendo que "Robin Thicke tem um grande..." Você sabe.

© BrunoPress

Eminem: 'Just Lose It'

O rapper pegou pesado ao fazer referências de pedofilia a Michael Jackson, que na época enfrentava acusações do gênero. Na interpretação do Rei do Pop, feita pelo rapper, ele aparecia em uma cama cheia de crianças. A Black Entertainment Television baniu o vídeo de 2004 após MJ queixar-se de que o clipe era inapropriado e desrespeitoso.

© Getty Images

Eminem: 'Stan' (com participação de Dido)

A música que apresentou uma nova palavra para descrever um fã obsessivo foi fortemente censurada na época. Em um ponto, Stan, que é obcecado por Eminem, dirige o carro para fora de uma ponte.

© Reuters

Marilyn Manson: '(s)Aint'

O cantor apelou para uso de cocaína sobre uma Bíblia. O artista exagerou tanto na polêmica que a própria gravadora dele o censurou e preferiu divulgar uma versão editada.

© Getty Images

The Prodigy: 'Smack My B-tch Up'

O vídeo de 1997 é filmado a partir da perspectiva em primeira pessoa de alguém que usa drogas e sai de casa para beber. Há cenas implícitas de s-xo e violência.

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Getty Images

The Kinks: 'Dead End Street'

Em 1966, a BBC baniu o clipe do grupo por achá-lo de mal gosto. Só porque os integrantes carregam um caixão em que o morto sai vivo e super bem disposto? Bobagem!

© Getty Images

M.I.A.: 'Born Free'

Violência policial, cenas com uso de drogas e s-xo foram razões para o vídeo de 2010 ter sido banido do YouTube.

© Getty Images

Justice: 'Stress'

O vídeo da dupla eletrônica francesa mostra um grupo de adolescentes africanos em atos violentos nas ruas de Paris. O clipe pegou tão mal que o Justice precisou divulgar um comunicado dizendo que "o filme nunca foi planejado como uma estigmatização do banlieue (subúrbio), nem uma incitação à violência, nem acima de tudo, como uma forma dissimulada de transmitir uma mensagem racista".

© Getty Images

Fama Censurados 15/09/23 POR Notícias Ao Minuto


Apesar da aparente liberdade de expressão dos dias atuais, a verdade é que a censura ainda existe para mostrar que nem tudo está liberado. Há casos de cantores e bandas que abordaram em seus videoclipes temas tabus (como religião, violência, s-xo) e até causaram ataques epiléticos e por isso foram banidos ou removidos temporariamente da programação da TV e do YouTube.

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