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Durante a apresentação dos resultados do leilão para credores realizado nesta semana, Haddad chamou a atenção para a emenda do projeto de lei do programa, a ser votado pelo plenário do Senado na segunda-feira, que dá 90 dias para o Conselho Monetário Nacional (CMN) resolver a questão do rotativo.
O ministro classificou como um problema dramático os juros de 450% cobrados sobre as dívidas do rotativo.
Por isso, emendou, os descontos na renegociação dessas dívidas chegam a 99%. "Ninguém consegue pagar isso", disse Haddad.
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