© Bruno Cantini / Divulgação / Atlético-MG
Sob o comando do técnico Luiz Felipe Scolari, o Atlético-MG vive o seu melhor momento e vem fazendo a melhor campanha do segundo turno. Já são cinco jogos de invencibilidade, sendo três triunfos consecutivos, o último diante do Internacional por 2 a 0. O clube mineiro tem 40 pontos, muito perto do G-6.
Do lado do Atlético-MG, Felipão colocará em campo o que tem de melhor, com um ataque formado por Hulk, Paulinho e Pavón. A principal dúvida é no meio de campo entre Igor Gomes e Pedrinho.
"Temos que fazer os três pontos lá, contra o Coritiba. Não pensem vocês que vai ser jogo de tico tico não. Não existe bobo no futebol. Vai ser um jogo complicado, mas sabemos o que precisamos fazer", disse Felipão.
Para continuar brigando para fugir do rebaixamento, o Coritiba terá que quebrar um tabu de nove anos sem vencer o Atlético em Belo Horizonte (MG). O último triunfo aconteceu em 2014, quando venceu na Arena Independência por 2 a 1. Desde então, foram cinco jogos, com quatro derrotas e um empate.
A missão do Coritiba é mais complicada. É o lanterna e tem apenas 17 pontos, ainda muito longe de deixar a zona de rebaixamento. No entanto, a motivação voltou, ainda mais após bater o rival Athletico-PR por 2 a 0. Mas o técnico Thiago Kosloski não contará com o principal driblador do campeonato. Marcelino Moreno está suspenso pelo acúmulo de cartões amarelos.
O treinador tem também vários desfalques por lesão: o goleiro Luan Polli, os zagueiros Jean Pedroso e Thiago Dombroski, além dos meias Bruno Gomes e Boschilia.
A boa notícia é o retorno de Robson, que retorna de suspensão. Ele é quem substituirá Marcelino Moreno no setor ofensivo. "O momento é difícil, nosso torcedor está magoado, triste, nós também. Mas eu tenho certeza que o Coritiba, num futuro próximo, vai ser um case de sucesso em todos os aspectos."
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