Todo mundo fez essas coisas malucas quando era criança

Será que as crianças de hoje ainda têm essas ideias?

Todo mundo fez essas coisas malucas quando era criança

A mente de uma criança trabalha de formas maravilhosas e misteriosas. A imaginação corre livremente, sem amarras pelos limites da lógica. Uma simples caixa de papelão pode se tornar um mundo de fantasia em outra dimensão e uma garrafa de plástico de refrigerante pode se transformar em qualquer coisa. Embora os hábitos variem muito entre diferentes países e culturas, existem certas experiências que a maioria das pessoas teve durante a infância.

Crianças são crianças onde quer que estejam e, como tal, elas parecem ser atraídas pelas mesmas coisas. Isso significa que você, seu primo e aquele garoto da sua turma que costumava comer borrachas, todos tiveram muitas das mesmas experiências super estranhas.

Clique na galeria para uma viagem nostálgica ao passado e veja as coisas estranhas que todos nós fizemos quando crianças, mas que acabamos esquecendo! Será que as crianças de hoje ainda têm essas ideias?

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Proibido pisar em outra cor

Fazer jogos mentais com nós mesmos era uma coisa e tanto na infância. Escolher em qual cor do chão pode pisar e ficar andando em zigue-zague, ou dando pulos mais largos que as pernas, era divertido ao extremo.

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Apagar a luz e correr

Desligar a luz de um cômodo da casa e correr imediatamente antes que os demônios pudessem nos pegar era uma coisa que muita gente fez quando criança. Depois de mais crescidinhos, tocar a campainha do vizinho e correr como se sua vida dependesse disso foi a evolução natural.

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Degustar o conteúdo do nariz

Quem nunca provou a própria meleca quando era criança que atire a primeira pedra! Tudo bem que a gente se fingia de desentendido quando perguntavam "é doce ou é salgada?" (ou não), mas que a gente provou, provou.

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Desenhar o sol

Desenhar o sol no canto da página, como neste desenho. Por quê? Aparentemente, sem razão alguma... Mas a pergunta que não quer calar é: por que tantos de nós achávamos que isso tinha alguma lógica?

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Concurso de quem fica mais tempo sem respirar

Ficar flutuando com o rosto dentro d'água na piscina para ver quanto tempo aguenta sem respirar. Se tivéssem mais crianças, isso logo virava uma competição. Às vezes, até rolava de fingir que estava morto para ver se algúem reparava.

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Assoprar o videogame

Quando o videogame era de fita, todos nós assoprávamos a fita e o videogame quando o jogo travava.

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Tenda

Inventar um mundo secreto atrás dos cabides de roupas nas lojas, embaixo da mesa de casa ou com um lençol cobrindo as cadeiras. Ser criança é bom demais.

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Fusca azul

Brincar na viagem de carro com nossos primos ou irmãos não era coisa fácil (diferente de brigar que bastava uma curva mais forte). Então contar quem via mais Fuscas azuis no caminho, se tornava uma distração e tanta. Outra variedade de brincadeira era ver quem achava a placa com o número mais alto!

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Só o essencial

Ficar animado com uma nova mochila ou bolsa de algum tipo, mas não ter nada para colocar lá porque a gente era criança. Então enchíamos com brinquedos aleatórios e utensílios domésticos. E nos sentíamos poderosos!

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Pânico pós-briga

Quem nunca machucou um irmão ou primo enquanto brincava (ou brigava) e depois ficou implorando para que ele não contasse para sua mãe ou avó?

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Correr nas escadas

Subir as escadas de gatinhas e correndo como um cão sem motivo nenhum. Só por diversão.

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Refrigerante na tampinha

Derramar um pouco de refrigerante na tampa da garrafa e beber virando como se fosse um shot. E repetir isso pelo menos 30 vezes.

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Fumaça de frio

Fingir que estava fumando quando estava muito frio e a gente conseguia ver a nossa respiração.

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Corrida de gotas de chuva

Escolher duas gotas de chuva na janela do carro ou de casa e ver qual delas chega ao final do vidro mais rápido. Um clássico!

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Se sentir adulto no supermercado

Quando nossa mãe nos deixava tomar conta do carrinho de compras e a gente tinha que usar toda a nossa força para empurrá-lo. Era difícil, mas recompensador.

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A criança mais irada do parquinho

Ir tão alto no balanço que a armação até balançava um pouco e as crianças menores olhavam com ar de admiração. A gente se sentia "o bambambam".

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Muitas esperanças no fliper

Puxar o último bilhete de fliperama muito lentamente na esperança de conseguir um ticket extra.

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Espadas

Tudo era material para virar espada: vassoura, régua e até canetinhas. A gente se sentia um verdadeiro guerreiro brincando com nossos amiguinhos.

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Momento constrangedor

A gente morria por dentro quando nosso amigo levava sermão dos pais por algo que os dois estavam fazendo na casa dele.

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Sementes de melancia

Se preocupar que uma árvore fosse crescer dentro da gente depois de comer acidentalmente uma semente de melancia ou maçã (geralmente depois de ser convencido deste fato por um irmão mais velho). Quem nunca?

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Perfurar a borracha

Apunhalar a borracha com o lápis na escola era um clássico. É simplesmente irresistível. 

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Aprender a andar de bicicleta

Aprender a andar de bicicleta na mesma época das crianças da vizinhança era bom demais. Exceto quando a gente caía na frente delas.

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Sofisticação

Beber suco de uva no copo de plástico, fingindo que somos muito chiques e estamos tomando vinho tinto na taça enquanto fazemos piquenique no quintal da nossa avó ou no play do prédio.

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Brincar com ímãs

Tentar forçar as extremidades opostas de um ímã a se tocarem porque mesmo todo mundo dizendo que é impossível a gente queria tentar e provar que somos super fortes.

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Passar a mão em muros e paredes

Correr o dedo pelas paredes e muros da vida só para sentir a textura mudando.

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Colecionar papel

Papel de carta, figurinhas, adesivos, posters de bandas... Colecionar papel (e quase nunca usar) era com a gente mesmo!

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Ligar para os amigos e ter que falar com os pais deles

Nunca era nosso amigo que atendia, então a gente tinha que saber o nome dos pais (ou só chamar de tio mesmo) e puxar assunto até que ele chegasse na sala.

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Se sentir o mestre da decoração

Reorganizar os móveis do quarto fazia a gente sentir que estava num mundo totalmente novo.

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Fingir que é o Homem-aranha na piscina

Ficar se agarrando nos cantos da piscina como se fosse o Homem-Aranha. Talvez alguém tenha notado, talvez não.

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Fugir de casa

Todo mundo já pensou em fugir de casa. Alguns de nós fizemos dramaticamente uma trouxa e fugimos de casa (por cerca de 20 minutos) ou nos escondemos no quintal quando estávamos muito chateados.

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Sentar? Nem pensar!

Fazer contorcionismos em posições estranhas no sofá ou no chão em vez de sentar e assistir TV como uma pessoa normal é bem coisa de criança.

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Memórias

Fazer todos os nossos amigos colocarem os pés juntos ou os dedos em um círculo era a nossa maneira de sermos irados.

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A melhor caneta do mundo

Tentar empurrar todas as cores de uma vez, só para ver o que acontecia! E o que acabava acontecendo é que ela que quebrava.

Fontes: (BuzzFeed) (Bored Panda) (Punkee)

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Lifestyle Nostalgia 18/10/23 POR Notícias Ao Minuto


A mente de uma criança trabalha de formas maravilhosas e misteriosas. A imaginação corre livremente, sem amarras pelos limites da lógica. Uma simples caixa de papelão pode se tornar um mundo de fantasia em outra dimensão e uma garrafa de plástico de refrigerante pode se transformar em qualquer coisa. Embora os hábitos variem muito entre diferentes países e culturas, existem certas experiências que a maioria das pessoas teve durante a infância.

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Crianças são crianças onde quer que estejam e, como tal, elas parecem ser atraídas pelas mesmas coisas. Isso significa que você, seu primo e aquele garoto da sua turma que costumava comer borrachas, todos tiveram muitas das mesmas experiências super estranhas.

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