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Comissário para Economia da União Europeia (UE), Paolo Gentiloni classificou como "razoável" o teto de 3% para o déficit fiscal dos países do bloco. Em entrevista à Bloomberg, Gentiloni disse que o avanço recente do déficit refletiu a resposta da região a uma sequência de choques macroeconômicos, entre eles a pandemia e as turbulências no setor energético resultantes da guerra na Ucrânia.
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Gentiloni reconheceu que a inflação ainda é um desafio, mas disse esperar uma contínua estabilização dos preços.
"Temos uma situação que não é tão difícil como no ano passado", comentou ele.
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