© Facebook/ PCPR - Polícia Civil do Paraná
Os agentes cumprem ainda 63 ordens de busca e apreensão em Fortaleza, Maracanaú e Pacatuba (CE) e em Guarulhos (SP). As investigações contaram com o apoio da seccional paranaense da Ordem de Advogados do Brasil.
De acordo com as investigações, a quadrilha sob suspeita tinha como principal alvo vítimas do Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo que tinham valores a receber. O grupo fazia cobranças a pretexto de liberar o pagamento dos valores.
Segundo a OAB do Paraná, somente em Curitiba, ao menos 50 pessoas registraram boletim de ocorrência relatando o modo de agir do grupo.
Segundo a Polícia, o grupo também "afrontava o Judiciário falsificando documentos judiciais como acórdãos e sentenças". A quadrilha aplicava os golpes via aplicativos de mensagens e, após coletar informações sobre os processos das vítimas, pedia dinheiro com a promessa de que seriam liberados os valores determinados pela Justiça.
Os investigados criavam empresas e se passavam por representantes de escritórios de advocacia. Na realidade, nos endereços das supostas bancas funcionavam pastelarias e lojas.
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