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Ao Tribunal de Contas de Santa Catarina, a defesa questionou, ainda, os problemas apontados pelos auditores. "Como se pode falar em irregularidades?" A defesa afirmou que a secretária "refutou" a compra de brindes e equipamentos, que, "se é que ocorreram, foram por conta da entidade executora".
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O chefe de gabinete do ministro do Trabalho, Rodrigo Minotto, afirmou à reportagem que o TCU já considerou regular a contratação das entidades com dispensa de licitação, mas "se eles entenderem que há necessidade de um novo processo administrativo" irá apresentar sua defesa. "É salutar esse encaminhamento para que o TCU possa verificar o direito ao contraditório. Não dá é para fazer prejulgamento." Minotto afirmou que não se sente desconfortável no cargo e que não pretende pedir afastamento enquanto as investigações estiverem em curso. "Sem dúvida nenhuma."
O Instituto de Ciência e Tecnologia Professor Wilson Picler repetiu que o TCU já deliberou sobre a contratação sem licitação, considerando-a regular, e informou que o ex-deputado Wilson Picler não tem mais atuação política. A reportagem não conseguiu contato com o Instituto Amea e a Associação de Desenvolvimento Econômico, Social e Cultural de SC (Adesc).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.