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Um dos visíveis sinais de mudança de postura de Doria é a sua relação com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Quando estava na política, Doria criticou duramente o petista, e chegou a chamá-lo de "maior cara de pau do Brasil". Porém, neste ano, ele tem buscado fazer as pazes com nomes do atual governo e considera o chefe do Executivo um "pacificador".
Recentemente, o ex-tucano teve um encontro com o ministro da Secretaria da Comunicação (Secom), Paulo Pimenta. Além disso, ele também postou nas redes sociais uma reunião com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, em sua casa. Na postagem, Dória afirmou que Alckmin tem "grandeza, capacidade e bom sentimento".
Alckmin foi o grande incentivador da candidatura de Doria à Prefeitura de São Paulo em 2016. Mas em 2018, a relação azedou devido o apoio de Doria à candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da República já no primeiro turno. Na ocasião, Alckmin chegou a dizer que não era traidor.
No fim do registro, Dória afirma que o arrependimento o ajuda a experimentar "uma nova etapa da sua vida, um novo momento de sua existência". E, também, de "não errar novamente".
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