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Um estudo divulgado no final de março na revista Alzheimer's & Dementia: The Journal of the Alzheimer's Association identificou 17 variantes genéticas que podem estar ligadas à doença de Alzheimer.
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A pesquisa foi conduzida pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Boston e pelo Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Os pesquisadores analisaram informações de mais de 95 milhões de variantes genéticas de quase 4.600 pessoas com ou sem a doença.
"Muitos estudos recentes sobre a genética do Alzheimer são estudos de associação, que examinam o genoma humano e identificam áreas associadas ao risco de Alzheimer", disse Chloé Sarnowski, uma das autoras do estudo.
Além das 17 variantes, foram identificadas cinco regiões onde essas variantes estavam concentradas. "Essas regiões contêm centenas de genes e milhares de variantes, e inicialmente não saberemos qual gene ou alteração no gene é biologicamente relevante."
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