© Getty
O nome da denunciante é Crystal Martinez e ela trabalha para a organização Esportes Internacionais Livre das Drogas, em tradução livre. Ela disse às autoridades que Jones, de 36 anos, pegou seu telefone temporariamente e ameaçou matá-la durante a coleta de amostras, por volta das 16 horas.
Jon Jones se defendeu das acusações nas redes sociais neste sábado. Ele publicou um vídeo que mostra dois agentes de testagem deixando sua residência no dia 30 de março, aparentemente sem nenhum incidente.
"Eu quero falar sobre eu alegações em que eu supostamente ameacei a vida de uma agente de testagem e roubei seu telefone", escreveu o atleta de MMA em suas redes sociais. "Quero esclarecer que há um vídeo que mostra dois agentes saindo da minha casa após a sessão de testes, onde trocamos um high five e um abraço. Embora eu estivesse frustrado com a falta de profissionalismo e xingado pela frustração, tudo acabou amigavelmente."
Segundo a denúncia, Martinez diz que, a princípio, Jones colaborou com os pedidos solicitados pelos agentes. Mas ficou irritado por não conseguir providenciar uma amostra de urina. Ela diz ainda que Jones parecia alterado e disse aos agentes 'por que vocês vêm tão cedo, você sabe o que acontece com pessoas que vêm à minha casa, elas acabam mortas'. Também haveria tido uma ameaça de processo por parte do lutador.
Atualmente, Jon Jones não tem nenhuma luta marcada. Ele ia defender seu cinturão em novembro do ano passado, contra Stipe Miocic, mas o embate não aconteceu devido a uma lesão. Considerado uma lenda do MMA, ele também acumula problemas fora do octógono. Em 2021, foi preso em Las Vegas acusado de agressão doméstica. Foi solto pouco tempo mais tarde em um acordo de confissão com a queixa sendo retirada.
PUB