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Os astrônomos estão entusiasmados. A partir deste sábado e até o mês de setembro, é esperada a enorme explosão de uma estrela localizada a 3.000 anos-luz da Terra, um fenômeno cósmico raro que pode ser observado no céu durante a noite.
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Será pelo menos a terceira vez que a humanidade poderá testemunhar este fenômeno, descoberto pelo astrônomo irlandês John Birmingham em 1866, e que voltou a ocorrer em 1946.
O evento ocorre em um sistema estelar binário, T Coronae Borealis, pertencente à constelação Corona Borealis, que geralmente é muito fraco para ser visível a olho nu. Mas aproximadamente a cada 80 anos, a interação entre estas duas estrelas desencadeia uma explosão nuclear que revive a sua luminosidade.
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