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"Os impactos são diferenciados por regiões, mas o volume é significativo para todos", disse Rodriguez Junior. O secretário disse esperar que o setor retome suas atividades em breve, para reduzir os impactos econômicos. "Precisamos colocar de pé os principais destinos para não ter um segundo impacto, retomando as localidades rapidamente", acrescentou.
Com as operações do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, paralisadas, o secretário de Turismo disse esperar que as operações de voos comerciais na base aérea de Canoas sejam ampliadas para aumentar o fluxo de visitantes ao Estado. "É pleito do turismo que o aeroporto de Canoas tenha até 12 slots. Somado aos aeroportos do interior, isso pode trazer um mínimo de racionalidade no transporte para que recebamos bem os nossos turistas", disse.
O secretário também apontou que, após a reconstrução de cidades afetadas pelas chuvas, a atividade turística pode ter participação fundamental no trabalho de recuperação econômica do Rio Grande do Sul. "O Brasil e o mundo podem ajudar o Rio Grande do Sul com o fluxo para que o turismo seja uma mola propulsora da recuperação econômica do Estado", comentou.
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