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Na quarta-feira, 22, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, o deputado Felipe Barros (PL-PR) disse que o ministro deveria "voltar aos livros e deixar a política. O hábito de leitura do ministro entrou no foco da oposição após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrar Haddad a deixar um pouco os livros para se dedicar mais à interlocução com o Congresso.
A fala de hoje de Haddad aconteceu quando ele lembrou da decisão de antecipar a sua saída do ministério da Educação, em janeiro de 2012, para voltar à universidade, antes de se candidatar à prefeitura de São Paulo. Disse que à época queria ter tempo para conversar com as pessoas em São Paulo e ter tempo para estudar.
"Eu quero sair em janeiro, eu quero tempo para conversar com as pessoas. Eu quero tempo para ouvir as pessoas, saber o que elas estão pensando em São Paulo. Eu quero tempo para estudar, sabe?", lembrou Haddad.
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