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Ele esclareceu que a queda de 1,0% registrada em abril, ante março, do volume de vendas do varejo restrito no Estado foi puxada pela abertura de hiper e supermercados. "Nada que pudéssemos atribuir à questão das enchentes", salientou.
Questionado sobre se haverá impacto da situação nas próximas leituras da PMC, Santos frisou que não há como prever. "Você pode apurar que houve receita zero em algumas empresas, mas não tem como dar nenhum tipo de prognóstico do quanto isso vai acontecer", disse. "E o quanto vai acontecer qualquer outro tipo de fenômeno, como um aumento do volume de vendas de alguns estabelecimentos por corrida às lojas."
O Rio Grande do Sul, esclareceu, tem peso de 6,5% sobre a variação total do volume de vendas do varejo restrito.
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