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Mas a ex-governadora da Carolina do Sul, em uma entrevista ao Wall Street Journal, alertou também que os republicanos não devem presumir que a substituição de Biden ajudaria Trump de forma inerente.
"Eles vão ser inteligentes: vão trazer alguém mais jovem, vão trazer alguém vibrante, vão trazer alguém testado", disse ela. "Este é um momento para os republicanos se prepararem para o que está por vir, porque não há como haver um Partido Democrata sobrevivente se eles permitirem que Joe Biden continue a ser o candidato."
Haley revelou que conversou há cerca de uma semana com Trump - o ex-presidente e presumível candidato republicano - pela primeira vez desde que deixou a disputa no início de março, para oferecer pessoalmente seu apoio depois de declarar em maio que votaria nele. Segundo ela, foi uma "boa conversa", mas não houve discussão sobre um papel de campanha para Haley ou participação na Convenção Nacional Republicana do próximo mês em Milwaukee.
Sobre os testes cognitivos, a republicana argumentou que Washington está "repleta de pessoas idosas" e os eleitores precisam saber "quem está à altura do desafio e quem não está", defendendo que essa informação seja divulgada publicamente assim como relatórios financeiros básicos.
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