10 anos do desaparecimento do avião da Malaysia Airlines - e há novidades

O mistério do voo MH370 é um dos desastres aéreos mais chocantes da história recente.

10 anos do desaparecimento do avião da Malaysia Airlines - e há novidades

O desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines em 2014 é um dos desastres aéreos mais chocantes da história recente. O avião viajava de Kuala Lumpur para Pequim quando desapareceu dos radares no Oceano Índico. Nenhum sobrevivente ou destroço foi encontrado. Antes do 10º aniversário do acidente, em 8 de março de 2024, muitos familiares das vítimas voltaram à Malásia para fazer um apelo por uma nova busca. Centenas de milhões de dólares foram gastos em buscas em um raio de 710 quilômetros quadrados do Oceano Índico entre 2014 e 2018, mas as autoridades malaias cancelaram os seus esforços depois de anos sem resultados.

Contudo, a empresa norte-americana de exploração marítima Ocean Infinity ofereceu recentemente um acordo do tipo "sem descoberta, sem pagamento" às autoridades e afirma que a sua tecnologia melhorou significativamente desde a última busca. O Ministro dos Transportes da Malásia, Anthony Loke, confirmou que seu departamento está pronto para discutir um novo contrato com a Ocean Infinity e fará tudo ao seu alcance para convencer o Gabinete.

"À medida que nos aproximamos dos 10 anos de recordação desta tragédia comovente, é uma lembrança dolorosa da jornada de uma década de dor e resiliência que os entes queridos das vítimas suportaram", disse ele.

Para saber mais sobre as circunstâncias que rodeiam um dos maiores mistérios da história da aviação, clique na galeria a seguir.

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Partida

8 de março de 2014: o voo MH370 da Malaysia Airlines, com destino a Pequim, parte do aeroporto de Kuala Lumpur, capital da Malásia.

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A bordo

No total, estavam 239 pessoas a bordo.

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Nacionalidades

As nacionalidades no avião incluíam chineses, indonésios, russos, holandeses, ucranianos, neozelandeses, malaios, australianos, indianos, franceses, americanos, canadenses e iranianos.

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Passageiros

Segundo a Malaysia Airlines, havia cinco crianças entre os passageiros.

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Pesadelo começa

Quarenta minutos após a decolagem, o avião perde contato com todas as torres de controle.

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Sem registro

Antes de desaparecerem do radar, a tripulação não havia relatado nada de errado com o avião. Na madrugada de 8 de março, o avião desapareceu sem deixar vestígios.

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Buscas

Logo depois, começaram as buscas e investigações.

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Mistério

O sistema automático do avião também não enviou alerta de falha.

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Revelações

Durante as primeiras investigações surgiu uma informação interessante: a perda de contato do avião com as torres pode não ter sido acidental.

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Foi intencional?

De acordo com o National Post, os investigadores acreditam que há evidências de que alguém possa ter desligado os sistemas de comunicação e desviado o avião.

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Local do acidente

O mais provável, segundo os investigadores, é que o avião tenha caído numa área remota no meio do Oceano Índico.

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Solidariedade

Austrália, Malásia e China lideraram as intensas buscas pelo avião perdido, mas outros 25 países também estiveram envolvidos na operação.

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Uma nova pista

A Força Aérea da Malásia disse que o avião foi detectado sobrevoando o Estreito de Malaca depois de perder contato com a torre.

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Rota diferente

Isso não fazia parte do percurso original, o que levanta suspeitas.

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Suspeitas

As autoridades descobriram que dois iranianos embarcaram com passaportes falsos, o que levanta questões sobre uma conspiração terrorista.

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Crime

Os documentos foram roubados de um italiano e de um suíço meses antes.

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Terrorismo

Segundo a revista TIME, os chefes da companhia aérea descartaram a possibilidade do avião ter sido tomado por terroristas.

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Check-in

Outro fato curioso (e bem estranho) é que cinco passageiros fizeram check-in, mas nunca embarcaram. 

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Teoria negada

As autoridades malaias rejeitaram a teoria de que o avião detectado sobrevoando o Estreito de Malaca era o MH370.

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A imprensa

Em 13 de março de 2014, o Wall Street Journal publicou um artigo afirmando que havia uma chance de o avião voar por mais quatro horas após perder contato.

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Nova rota

Seria tempo suficiente para o avião chegar a lugares distantes como a Mongólia ou o Paquistão.

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Teoria da conspiração

Mas, novamente, as autoridades malaias rejeitaram essa teoria.

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Sinal

Os familiares dos passageiros contactaram seus familiares por meio do celular e alegaram ter ouvido algum tipo de sinal.

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Sinal

Segundo eles, mesmo três dias após o acidente, alguns telefones apareceram online no serviço chinês de mensagens de texto QQ, segundo a revista TIME.

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Veredito

No dia 24 de março, o primeiro-ministro da Malásia confirmou que, sem dúvida, o avião tinha caído no Oceano Índico e não havia sobreviventes.

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O mistério continua

Mas onde estão os restos mortais?

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Prova

Em 2015, um estranho objeto foi encontrado em Reunião, ilha perto de Madagascar.

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Destroços

As autoridades chegaram à conclusão de que provavelmente fazia parte dos destroços do avião, mas ainda há alguma incerteza a respeito.

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Explosão

Um funcionário de uma plataforma de petróleo disse ter visto algo em chamas no Mar do Sul da China.

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Extraterrestres?

A revista TIME disse que alguns fóruns e blogs da Internet alegaram que o avião foi abduzido por alienígenas.

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Outra teoria da conspiração

Uma teoria da conspiração online também diz que o avião foi derrubado para matar cientistas chineses.

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Uma patente valiosa?

Segundo essa teoria, os cientistas supostamente possuíam uma patente farmacêutica considerada revolucionária.

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O mistério permanece sem solução

O que você acha que aconteceu com o voo MH370 da Malaysia Airlines?

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Mundo Desastre aéreo 05/07/24 POR Notícias Ao Minuto Brasil


O desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines em 2014 é um dos desastres aéreos mais chocantes da história recente. O avião viajava de Kuala Lumpur para Pequim quando desapareceu dos radares no Oceano Índico. Nenhum sobrevivente ou destroço foi encontrado. Antes do 10º aniversário do acidente, em 8 de março de 2024, muitos familiares das vítimas voltaram à Malásia para fazer um apelo por uma nova busca. Centenas de milhões de dólares foram gastos em buscas em um raio de 710 quilômetros quadrados do Oceano Índico entre 2014 e 2018, mas as autoridades malaias cancelaram os seus esforços depois de anos sem resultados.

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Contudo, a empresa norte-americana de exploração marítima Ocean Infinity ofereceu recentemente um acordo do tipo "sem descoberta, sem pagamento" às autoridades e afirma que a sua tecnologia melhorou significativamente desde a última busca. O Ministro dos Transportes da Malásia, Anthony Loke, confirmou que seu departamento está pronto para discutir um novo contrato com a Ocean Infinity e fará tudo ao seu alcance para convencer o Gabinete.

"À medida que nos aproximamos dos 10 anos de recordação desta tragédia comovente, é uma lembrança dolorosa da jornada de uma década de dor e resiliência que os entes queridos das vítimas suportaram", disse ele.

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