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Um hospital de Atlanta, nos Estados Unidos, está sendo processado depois de a equipa médica ter perdido uma parte do crânio de um paciente durante uma cirurgia.
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Tudo aconteceu em setembro de 2022, depois de Fernando Cluster dar entrada no Emory University Hospital Midtown devido a uma hemorragia cerebral.
Na época, conta o jornal local Atlanta Journal-Constitution, foi necessário retirar um pedaço de osso do seu crânio, com cerca de 12 por 15 centímetros, para reduzir a pressão sobre o cérebro, provocada pela hemorragia.
O problema é que depois de o fazerem, quando tentaram recolocar a parte de osso que tinha sido retirada, dois meses depois da primeira cirurgia, não o conseguiram encontrar.
No local, havia uma pilha de outros fragmentos de ossos não identificados de corpos de outros pacientes.
Fernando teve assim de ser alvo de uma "substituição sintética", pela qual o hospital cobra 19 mil dólares, quase R$ 100 mil, além das despesas médicas que ultrapassam os R$ 800 mil.
A família processou então o hospital e pede uma indenização não só para pagar as contas médicas como para cobrir os danos emocionais que a situação provocou.
Os advogados da família compartilharam fotos de Fernado, na época que tirou parte do crânio, para que todos pudessem ver o tamanho do osso perdido.
Avisamos que a imagem a seguir pode ferir as suscetibilidades dos leitores mais sensíveis.
Fernando Cluster© Hornsby Law Group
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