A sombria e complexa história de Jerusalém
Da crucificação de Jesus ao conflito de hoje!
A sombria e complexa história de Jerusalém
Uma das cidades mais antigas do mundo, Jerusalém tem uma história longa e conturbada. Destruída pelo menos duas vezes, sitiada mais de 20 vezes, capturada e resgatada mais de 40 vezes e atacada mais de 50 vezes, esse lugar suportou milhares de anos de conflitos e disputas. Considerada sagrada para três grandes religiões – Judaísmo, Cristianismo e Islamismo –, Jerusalém já esteve dentro das fronteiras da Palestina, mas foi ocupada pelo Estado de Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias. Ambas as nações reivindicam Jerusalém como sua capital, já que a cidade disputada fica na fronteira entre os territórios israelense e palestino.
Da crucificação de Jesus ao conflito de hoje, navegue nesta galeria para um passeio por esta cidade antiga e sua história complexa e sangrenta.
©
Shutterstock
Muro das Lamentações
Também conhecido como Muro das Lamentações e no Islã como Muro Buraq, este é o local de oração mais sagrado do Judaísmo. No entanto, está aberto a membros de todas as religiões.
©
Shutterstock
Muro das Lamentações
Como o lugar mais sagrado onde os judeus podem orar, a pedra do Muro, com 2.000 anos de idade, sustenta a seção externa do Monte do Templo. Aqui, os fiéis recitam as escrituras e beijam o calcário sagrado.
©
Shutterstock
Túnel do Muro das Lamentações
Esta maravilha escondida passa pelo bairro muçulmano da Cidade Velha. Em alguns trechos, p local de passagem é bem estreito.
©
Public Domain
Muralhas da Cidade Velha
Na foto estão as muralhas da Cidade Velha, construídas há quase 490 anos. Dois trechos são acessíveis, do Portão de Jaffa ao sul até o Portão do Dung, e do Portão de Jaffa ao norte e oeste até o Portão dos Leões.
©
Shutterstock
Via Dolorosa
A rota da procissão que vai do Portão dos Leões ao coração da Cidade Velha é marcada por nove 'estações da cruz'. Na foto está a nona estação.
©
Shutterstock
Yad Vashem
Aqui está o vasto Salão dos Nomes no Memorial do Holocausto Yad Vashem. Yad Vashem é o memorial oficial de Israel em homenagem às vítimas do nazismo.
©
Shutterstock
Cidade de Davi
A parte mais antiga de Jerusalém, a Cidade de Davi, é um dos sítios arqueológicos mais ativos e controversos da cidade. Muitos consideram que o local está em terras palestinas.
©
Shutterstock
Torre de Davi
A antiga cidadela conhecida como Torre de David já foi o palácio de Herodes, o Grande. Hoje, abriga o impressionante Museu da Torre de Davi.
©
Shutterstock
Museu da Torre de Davi
O museu narra a história de Jerusalém em uma série de exposições e exibições interativas.
©
Shutterstock
Igreja do Santo Sepulcro
Localizada no Bairro Cristão da cidade, a igreja contém, segundo a tradição, os dois locais mais sagrados do Cristianismo: o local onde Jesus foi crucificado; e onde ele teria sido enterrado e ressuscitado.
©
Shutterstock
Igreja do Santo Sepulcro
Durante 16 séculos, local de peregrinação para cristãos de todo o mundo, os "imperdíveis" do interior da igreja incluem o Altar da Crucificação e a Pedra da Unção, onde se diz que o corpo de Jesus foi ungido antes do sepultamento.
©
Shutterstock
Museu de Israel
Fundado em 1965, o Museu de Israel possui as coleções mais completas do mundo de arqueologia da Terra Santa, além de exibir arte judaica.
©
Shutterstock
Museu de Israel
Uma ala cultural independente, o Santuário do Livro do museu abriga os Manuscritos do Mar Morto, os manuscritos bíblicos mais antigos do mundo.
©
Shutterstock
Modelo da Terra Santa de Jerusalém
Para ter uma ideia de como era Jerusalém durante o final do período do Segundo Templo, observe a incrível maquete da cidade em escala 1:50, localizada dentro do terreno do Museu de Israel.
©
Shutterstock
Monte do Templo/Al Haram Ash Sharif
Para os muçulmanos, é conhecido como Al Haram Ash Sharif ("O Nobre Santuário"); para os judeus, HaBayit ("Monte do Templo"). Poucos outros locais são tão sagrados – ou disputados – como este.
©
Shutterstock
Cúpula (ou Domo) da Rocha
O terreno abriga dois dos edifícios mais sagrados do Islã: a Cúpula da Rocha (foto) e a Mesquita Al Aqsa.
©
Shutterstock
Igreja e Abadia da Dormição
Um dos marcos mais reconhecidos de Jerusalém, a igreja ocupa o lugar que tradicionalmente se acredita ser o local onde a Virgem Maria morreu.
©
Shutterstock
Portão de Damasco
Concluída em 1537, esta é mais uma das principais entradas da Cidade Velha. Situado no Bairro Muçulmano, contra a parede norte, as pontas triangulares do portão acima conferem-lhe a aparência de uma coroa.
©
Shutterstock
Monte das Oliveiras
O cume da montanha que se ergue sobre Jerusalém Oriental já não está coberto por olivais, mas continua a ser um local de culto. Um cemitério judeu existe aqui há mais de 3.000 anos e abriga cerca de 150.000 sepulturas.
©
Shutterstock
Igreja de Todas as Nações
Esta igreja situada no Monte das Oliveiras consagra uma seção da rocha onde Jesus teria orado antes de sua prisão. A fachada do monumento é sustentada por uma fileira de colunas coríntias, cada uma com estátuas dos Quatro Evangelistas.
©
Shutterstock
Igreja de Maria Madalena
A Igreja de Maria Madalena com cúpula em forma de cebola, localizada no Monte das Oliveiras, foi construída em 1886 pelo Czar Alexandre III. Os restos mortais da Princesa Alice de Battenberg, mãe do duque de Edimburgo, estão enterrados na cripta.
©
Shutterstock
Tumba do Jardim
Desenterrado em 1867, alguns cristãos acreditam que este túmulo seja o local do sepultamento e ressurreição de Jesus, e não a já mencionada Igreja do Santo Sepulcro. É hoje um destino de peregrinação popular.
©
Shutterstock
Tanque de Betesda
Conhecida pela história do Novo Testamento sobre Jesus curando milagrosamente um homem paralítico, as ruínas do tanque de Betesda ficam perto da Igreja de Santa Ana, sobre um sítio arqueológico que também revelou um templo romano e uma basílica bizantina.
©
Shutterstock
Caverna de Zedequias
Também conhecida como Pedreiras de Salomão, esta caverna de calcário fica sob o bairro muçulmano da Cidade Velha de Jerusalém. Ela remonta a Herodes, o Grande, e é melhor explorada com uma visita guiada.
©
Shutterstock
Janelas de Chagall
A sinagoga do Hospital Hadassah é decorada com vitrais coloridos representando as tribos de Israel. Foi desenhada pelo artista russo-francês Marc Chagall (1887–1985).
©
Shutterstock
Vale de Josafá
Mencionado na Bíblia, este vale é onde se diz que acontecerão os eventos do Dia do Julgamento (João 3:12). No extremo sul desta estreita faixa de terra, uma série de tumbas que datam do período do Segundo Templo podem ser admiradas.
©
Shutterstock
Igreja do Pai Nosso (ou Pater Noster)
O destaque desta igreja, inserida num mosteiro carmelita, são os painéis de azulejos com o Pai Nosso, colocados nas paredes do claustro e escritos em mais de 100 línguas e dialetos diferentes.
©
Shutterstock
Bairro Armênio
Um dos quatro bairros da Cidade Velha murada de Jerusalém, o Bairro Armênio reflete uma presença que remonta ao século IV dC. Observe a arte da escultura em pedra na parede do pátio da Catedral de São Tiago.
©
Shutterstock
Colônia de Artistas
Hutzot HaYotzer (como é conhecido em hebraico) é uma charmosa rua repleta de estúdios ao pé das muralhas da Cidade Velha. As coloridas oficinas e galerias dos artistas são ideais para passear e caçar souvenirs.
©
Shutterstock
Mundo
Oriente médio
01/09/24
POR Notícias Ao Minuto Brasil
Uma das cidades mais antigas do mundo, Jerusalém tem uma história longa e conturbada. Destruída pelo menos duas vezes, sitiada mais de 20 vezes, capturada e resgatada mais de 40 vezes e atacada mais de 50 vezes, esse lugar suportou milhares de anos de conflitos e disputas. Considerada sagrada para três grandes religiões – Judaísmo, Cristianismo e Islamismo –, Jerusalém já esteve dentro das fronteiras da Palestina, mas foi ocupada pelo Estado de Israel em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias. Ambas as nações reivindicam Jerusalém como sua capital, já que a cidade disputada fica na fronteira entre os territórios israelense e palestino.
Da crucificação de Jesus ao conflito de hoje, navegue nesta galeria para um passeio por esta cidade antiga e sua história complexa e sangrenta.
Leia Também: Tempestade de poeira atinge região de Dongola, no Sudão
PARTILHE ESTA NOTÍCIA