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A Boeing planeja congelar contratações, reduzir viagens e está considerando demissões temporárias para economizar dinheiro durante a greve dos trabalhadores da fábrica que começou na semana passada, informou a empresa aos funcionários nesta segunda-feira, 16.
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A empresa disse que as medidas, que incluem a redução de gastos com fornecedores, são necessárias porque "nosso negócio está em um período difícil".
A duração da greve será o principal fator de risco para a liquidez da Boeing, dizem os analistas do UBS em uma nota de pesquisa.
O UBS vê um efeito de fluxo de caixa livre de até US$ 8 bilhões em três cenários de duração da greve: uma greve de algumas semanas com um efeito mínimo, uma greve de um a dois meses resultando em um efeito de US$ 4 bilhões e uma greve até o final do ano resultando em US$ 8 bilhões.