Coisas radioativas que você tem em casa e você nem desconfiava!

De javalis selvagens à cerveja!

Coisas radioativas que você tem em casa e você nem desconfiava!

A radiação está por toda parte! Mas se engana quem acredita que toda radiação é perigosa e prejudicial. Nós somos expostos a diferentes fontes radioativas diariamente. Essas procedências de radiação do dia a dia não são fortes o suficiente ou nós não ficamos expostos a elas por um tempo considerável para causar qualquer dano. Claro que não estamos falando de radiação nuclear no nível desastre. De fato, a radiação tem sido usada com sucesso em inúmeros campos, inclusive na medicina, na agricultura e na energia, entre outros.

Parte dessa radiação vem de coisas óbvias como o Sol, por exemplo. Mas de quais outros lugares ela vem? Clique para descobrir!

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Nem toda radiação é prejudicial

A radiação está presente no nosso planeta e nem tudo que é radioativo é ruim para nossa saúde. Na verdade, apenas grandes doses de radiação ionizante podem ter um impacto negativo sério em nossas células - e isso não é algo que a maioria de nós está sujeita todos os dias. Agora, vamos ver quais coisas são surpreendentemente radioativas.

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Detectores de fumaça

A maioria dos detectores de fumaça contêm o elemento radioativo amerício-241. Mas o composto é protegido por cerâmica e lâmina de proteção, por isso os detectores são bem seguros.

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Castanhas-do-Pará

As castanhas-do-Pará são cerca de 1.000 vezes mais radioativas do que qualquer outro alimento em nossa dieta. As raízes da castanheira brasileira são enormes e naturalmente absorvem o metal rádio presente no solo. Mas não se preocupe: para atingir níveis inseguros de radioatividade, uma pessoa teria que comer a castanha o tempo todo e em grandes quantidades.

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Velas de automóveis

Na década de 1940, a Firestone fabricava velas de ignição com eletrodos de polônio. A ideia era que as velas ajudassem a melhorar o desempenho do automóvel, mas, em vez disso, elas eram muito perigosas! Quão perigosas? Bem, polônio é 250 bilhões de vezes mais tóxico que o veneno cianeto de hidrogênio.

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Fumaça de cigarro

Apesar dos muitos produtos químicos encontrados em cigarros, elementos radioativos não são realmente adicionados a eles. Mas as folhas de tabaco absorvem elementos radioativos, como rádio, chumbo-210 e polônio-210.

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Sinais de saída

Alguns desses sinais contêm um gás radioativo chamado trítio, que é o que permite o objeto brilhar no escuro, mesmo sem eletricidade.

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Fertilizantes

Fertilizantes são compostos por níveis de potássio, fósforo e nitrogênio. Potássio é naturalmente radioativo. O fósforo pode ser derivado do minério de fosfato, que por sua vez contém altos níveis de urânio.

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Pasta de dente

Pasta de Dente Radioativa Doramad foi um creme dental alemão produzido entre os anos 1920 e 1940. Continha um metal radioativo chamado tório, que era extraído do mineral monazita.

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Bananas

Bananas são ricas em potássio. O potássio-40 é um isótopo radioativo natural de potássio. Mas não se preocupe: você teria que comer cerca de 1.000 bananas para obter uma dose de radiação semelhante à de um raio-x!

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Dentaduras

Anos atrás, a porcelana foi adicionada às dentaduras para torná-las brilhantes. O problema era que, para alcançar o efeito desejado, urânio-238 foi adicionado ao processo de moldagem.

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Televisões e monitores

Aparelhos de TV mais antigos e monitores de computador que contenham tubos de raios catódicos (CRTs) podem emitir raios-x.

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Revistas com papel brilhante

Esses papéis são feitos usando um produto chamado caulim, que tem pequenas quantidades de urânio e tório.

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Bancadas de granito

Granito também contém naturalmente urânio e tório, mas o verdadeiro culpado pela radioatividade é o radônio, um gás que ocorre quando o urânio decai. Mas é improvável que alguém fique sujeito a níveis insalubres de radiação na própria cozinha por causa das bancadas de granito.

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Metais reciclados

A reciclagem é ótima, mas às vezes os produtos podem ser contaminados. Por exemplo, em 2008, um ralador de queijo emissor de raios gama foi encontrado contaminado com o isótopo radioativo cobalto-60.

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Cerâmica Fiestaware

Esses utensílios de jantar são bastante populares nos EUA, mas décadas atrás alguns deles costumavam ser radioativos. As louças foram contaminadas durante o processo de envidraçamento pelo uso de óxido de urânio para fazer pratos vermelhos e urânio natural para fazer os brancos. Toda a linha foi descontinuada em 1972.

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Cerâmicas

Porém, até mesmo cerâmicas comuns podem conter urânio, tório e potássio.

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Luzes fluorescentes

Alguns interruptores de brilho presentes nas lâmpadas fluorescentes contêm Crípton-85, que emite raios beta e gama.

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Lanternas à gás

Algumas lanternas antigas geram luz aquecendo o elemento químico radioativo tório (geralmente tório-232).

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Relógios

Os mostradores brilhantes e outras partes dos relógios geralmente contêm hidrogênio-3 (trítio) ou promécio-147. E os mais velhos (antes de 1970) podem até ter tinta de rádio-226.

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Lentes de câmeras mais antigas

Algumas lentes de câmera, datadas dos anos 50 aos 70, tinham tório incorporado ao vidro. Mas o risco de exposição usando alguma dessas lentes é muito baixo.

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O corpo humano

Sim, somos radioativos! Nossos corpos contêm principalmente potássio-40, bem como carbono-14.

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Cerveja

Uma cerveja média contém traços do isótopo potássio-40. Isso porque, como outros produtos, a bebida contém potássio.

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Pedras preciosas

Pedras preciosas como zircônio contêm materiais radioativos de ocorrência natural.

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Areia de gato

A areia de gato feita de argila ou bentonita contém isótopos radioativos de ocorrência natural. No entanto, ela está em níveis seguros para gatos e humanos.

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Lâmpadas solares e câmaras de bronzeamento

Sem surpresa alguma, essas luzes específicas para bronzear contêm raios ultravioletas. Embora seja uma radiação não ionizante (radiação de baixa frequência e baixa energia, mas que ainda exige medidas de controle), elas podem ser tão prejudiciais quanto a exposição excessiva ao sol e, por isso, são proibidas no Brasil.

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O edifício do Capitólio dos EUA

As paredes do edifício histórico são feitas de granito contendo altas quantidades de urânio. Tanto que os níveis de radiação são 65 vezes maiores do que os padrões da Agência de Proteção Ambiental (EPA).

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Primo’s Flat Fix

De todos os lugares possíveis, esta pequena loja de reparos de pneus em Nova York é o lugar mais radioativo da cidade. Fica onde a Companhia Química Wolff-Alport costumava ser. A empresa refinava monazita para retirar tório e urânio como subprodutos.

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Praias de Guarapari

Essas lindas praias podem ser encontradas no Estado do Espírito Santo, no Brasil. Antigamente, a cidade era muito procurada por causa de suas areias "curativas" para a saúde. Mas não é recomendado ficar muito tempo nessas praias. Isso porque algumas delas apresentam altos níveis de radiação gama. Acredita-se que a radiação é devido à presença do mineral monazita, que contém tório e urânio.

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Gaivotas

Na década de 1950, houve um desastre na usina nuclear de Sellafield, na costa de Cumbria, na Inglaterra. Não faz muito tempo que foram reveladas notícias sobre piscinas radioativas no local. Gaivotas podem ter sido, é claro, expostas a essa radiação.

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Javalis

Javalis selvagens radioativos chegaram até a Suécia, após o desastre de Chernobyl. Como javalis, muitos outros animais foram afetados pela radiação.

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Vidro

Durante séculos, os fabricantes de vidro usavam óxido de urânio para colorir frascos, copos e garrafas, um processo que pode ser rastreado até 79 d.C.

Fontes: (EPA) (International Atomic Energy Agency) (Mental Floss) (TopTenz) (ThoughtCo) 

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Lifestyle Radiação Há 5 Horas POR Notícias Ao Minuto


A radiação está por toda parte! Mas se engana quem acredita que toda radiação é perigosa e prejudicial. Nós somos expostos a diferentes fontes radioativas diariamente. Essas procedências de radiação do dia a dia não são fortes o suficiente ou nós não ficamos expostos a elas por um tempo considerável para causar qualquer dano. Claro que não estamos falando de radiação nuclear no nível desastre. De fato, a radiação tem sido usada com sucesso em inúmeros campos, inclusive na medicina, na agricultura e na energia, entre outros.

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