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Dylan Thomas, de 24 anos, herdeiro de uma fortuna estimada em US$ 262 milhões (aproximadamente R$ 1,6 bilhão), foi preso pelo assassinato brutal de seu amigo de infância e colega de residência, William Bush, de 23 anos. O crime ocorreu em 24 de dezembro de 2023, em Cardiff, País de Gales.
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Segundo a revista People, antes do homicídio, Thomas realizou pesquisas na internet sobre a anatomia do pescoço, indicando premeditação. No dia do crime, ele atraiu Bush para seu quarto sob o pretexto de uma conversa antes das festividades natalinas. Lá, desferiu 37 facadas na vítima, sendo 13 na região frontal e lateral do pescoço, além de golpes no peito, resultando em uma laceração fatal na artéria carótida.
Relatos indicam que Bush planejava se mudar para morar com a namorada, o que pode ter motivado o ataque. Após o crime, Thomas alegou legítima defesa, afirmando que Bush estava tendo um surto. No entanto, a acusação apresentou evidências de que Thomas havia ameaçado Bush anteriormente, levando a vítima a temer por sua segurança
De acordo com a revista People, durante o julgamento, foi revelado que Thomas sofria de psicose e estava em tratamento para esquizofrenia. Ele admitiu homicídio culposo, mas negou a acusação de assassinato. O caso trouxe à tona discussões sobre saúde mental e responsabilidade criminal, além de destacar a necessidade de apoio adequado para indivíduos com transtornos mentais.
O julgamento continua, com a promotoria argumentando que Thomas agiu com intenção deliberada, enquanto a defesa sustenta que ele não tinha plena capacidade mental no momento do crime.
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