Suspeito de lançar bomba que atingiu fotojornalista em final da Copa do Brasil é preso

A informação foi confirmada pelo vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo), que ocupa a chefia do Executivo mineiro na ausência de Romeu Zema (Novo), que está em viagem. A identidade do preso não foi divulgada.

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Esporte FUTEBOL-VIOLÊNCIA Há 7 Horas POR Folhapress

BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) - O homem suspeito de ter atirado uma bomba que atingiu um fotógrafo no jogo entre Atlético-MG e Flamengo, na partida de volta da final da Copa do Brasil, em Belo Horizonte, foi preso neste domingo.

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A informação foi confirmada pelo vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo), que ocupa a chefia do Executivo mineiro na ausência de Romeu Zema (Novo), que está em viagem. A identidade do preso não foi divulgada.

O fotojornalista atingido é Nuremberg José Maria, 67, que teve alta hospitalar na última sexta (15). Ele fraturou três dedos e três ossos no peito do pé. Nas redes sociais, ele agradeceu às mensagens de apoio após o episódio.

"Graças a Deus estou de alta. Obrigado a todos pela força, pelo carinho e pelas mensagens de conforto. Deus abençoe a todos", disse o profissional autônomo após ter recebido alta.

Por causa dos incidentes, o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) determinou na terça (12) a interdição da Arena MRV, estádio do Atlético-MG. O clube anunciou que vai recorrer da decisão, alegando que não teve direito de defesa.

A decisão exige que o Atlético-MG realize seus jogos como mandante em outro estádio e com portões fechados. Segundo o STJD, o clube deve comprovar a implementação de medidas de segurança para o estádio ser liberado.

O jogo da próxima quarta (20), contra o Botafogo, será na Arena Independência, estádio do América-MG, com portões fechados.

Em nota, o Atlético-MG lamentou o episódio e disse que vai trabalhar para a situação não se repetir. "Não vamos nos isentar de culpa, erramos e vamos assumir. Vamos implementar novas medidas, mais duras, para que isso não se repita dentro da nossa casa", afirmou Bruno Muzzi, CEO do clube.

Na quinta, o clube afirmou que identificou 21 torcedores envolvidos no episódio de violência do domingo passado, enquanto o nome de outros nove estava em "processo avançado de identificação". O nome dos suspeitos não foi divulgado.

Na súmula da partida, o árbitro Raphael Claus aponta arremessos de copos e objetos no gramado, além de lasers nos olhos do goleiro. O jogo ficou interrompido por sete minutos. Após o fim da partida, um torcedor invadiu o campo, e outros tentaram invadir, levando à intervenção da Polícia Militar.

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